Amigos e seguidores,
Alguns especialistas disseram que poderíamos e estávamos perto de um colapso, a temida "bolha imobiliária" que comprovadamente passou longe para o bem de todos. Em alguns Estados e regiões, tivemos eventos pontuais com descontos chegando perto de 50%. Isso foi pontual e diretamente proporcional às necessidades de alguns proprietários, em geral construtores que não se programaram, mal administrados e que avançaram seus projetos de qualquer forma, visando apenas seus lucros que custaram muito caro. Estas construtoras chegaram a "dar" empreendimentos com até 50% de descontos (setor comercial) e 45% (setor residencial). Isto deve-se ao fato do Bancos pararem de financiar obras e incentivar o setor imobiliário (desde início de 2015), ou seja, foram quase 18 meses sem verba e financiamento imobiliário. Recentemente, a CEF liberou mais de R$10,000 Bilhões para financiamento de obras e R$6,000 Bilhões para financiamento habitacional, com isto, resolvendo um grande problema (o maior de todos) das Construtoras, em especial as médias e pequenas construtoras.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsHFYq-Z-DhUWwekdm_dymlRmdHwan-chSMpIJqkhdbeDcKIQZbouXukIu1WuFc3Ud9BX9I_7_nz_MjCrmL8qnFeRb0iLRA49gIOIFemss0KGV7hOXJWsZYJxfXQtN1sUm_JNoAROTxQk/s640/Not%25C3%25ADcias+Imobili%25C3%25A1rias+-+hora+de+comprar.jpg)
Numa real bolha imobiliária, como aconteceu nos Estados Unidos, as quedas nos preços dos imóveis chegaram a 85% em alguns estados, e atingiu uma média de 65% no País. Normalmente, uma bolha imobiliária se dá entre 65 a 85% do PIB de um País. No Brasil, neste ano de 2016 (o ano da entrega das chaves) o crédito imobiliário chegou perto de 10% do PIB, elevado se compararmos com o ano de 2007 (1,8% antes do "boom"), mas muito longe de atingir um nível mínimo para estourar a tal "bolha".
A bolha que tivemos (ainda há resquícios) foi "político-econômica", falta de identidade política, perda de valores, falta de confiança do consumidor (já com evolução), desemprego e diminuição do poder de compra foram os principais fatores atingidos neste último governo.
Hoje (05/10/16), passeando no Barra Shopping (grande shopping do RJ), percebi cartazes de liquidação em lojas de roupas (até 90% OFF) , calçados (até 70%) , eletrônicos (até 60%) , entre outras lojas com mesmas campanhas de liquidação. Isto sim, é uma bolha político-econômica generalizada, diferentemente do setor imobiliário, que sempre teve sua demanda de clientes e com o reajuste de preços generalizado, as coisas aos poucos estão voltando a normalidade (ainda vai levar um tempinho). A torneira que ficou fechada por bastante tempo, abriu-se e os grandes descontos de 25 a 45% que eram oferecidos aos clientes compradores, automaticamente reduziu (30 a 50% de queda dos descontos, em média), e coincidentemente os estoques que estavam numerosos em Dezembro/15, também haviam caído cerca de 80%, no Rio de Janeiro.
A matemática foi simples:
A quantidade de unidades em estoque eram muitas, algumas construtoras sem verba para construir, precisavam movimentar seus caixas, continuar as obras, e com isto foram "OBRIGADOS" a ceder descontos exagerados (facilitar a venda), e a demanta que sempre foi alta aproveitou-se do momento, foram mais de 20 eventos imobiliários no Rio de Janeiro, em 18 meses, média de mais de 1 grande evento ou feirão, por mês. Logo, com esta matemática, hoje os estoques são pouquíssimos, estão acabando, em alguns bairros já voltaram os lançamentos (Tijuca e Jardim Oceânico), e em outros se mantiveram em alta (Cachambi e Pechincha). As construtoras que cediam 45% já baixaram seus descontos para 30%, as que cediam 30% já baixaram os descontos para 15% e as que cediam até 12%, hoje só melhoram o preço com pagamentos à vista, com recursos próprios.
A notícia abaixo já apresenta aumento dos valores dos imóveis, isto não quer dizer que os preços finais dos imóveis estão subindo. A leitura deve ser feita da maneira que comentei acima. Pelo fato dos descontos terem diminuídos, o valor de escritura tem sido bem abaixo do valor real de mercado, porém acima de valores escriturados no primeiro Trimestre deste ano.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyvdMksOaEbe8GwsSSNovZfc9z7SQnpe9zYDajTKbKKfdLCAfH6Nm-cS4My9wq2mFhSAIa9UxYalcrxmVXc-uWfj1ElnfCuXaHAr2_wdz3EW34cG4iM8qZPJEJCoN4Md8t9oKFexy7CFk/s640/Retomada+do+setor+imobili%25C3%25A1rio.jpg)
O quê isto de fato quer dizer ? Que os imóveis ficaram caros ?
Não!
Isto quer dizer que se você não aproveitar as unidades que restaram no mercado, que foram construídas e negociadas em outros momentos (anos atrás), quando o material de construção, a mão de obra e a inflação era outra, você estará perdendo a oportunidade de ainda fazer o melhor negócio (HOJE!) para você e sua Família, estará perdendo a última janela de oportunidades desde 2012.
Então, vejam com atenção as matérias abaixo, em especial do Professor Ricardo Amorim, e depois, entre em contato comigo, agende um café, uma reunião, diga suas prioridades e critérios que ainda temos ótimas oportunidades de negócio para você!
Alta no preço dos imóveis em setembro é a maior desde julho de 2015, diz Fipezap
O preço anunciado dos imóveis residenciais subiu 0,12%![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsHFYq-Z-DhUWwekdm_dymlRmdHwan-chSMpIJqkhdbeDcKIQZbouXukIu1WuFc3Ud9BX9I_7_nz_MjCrmL8qnFeRb0iLRA49gIOIFemss0KGV7hOXJWsZYJxfXQtN1sUm_JNoAROTxQk/s640/Not%25C3%25ADcias+Imobili%25C3%25A1rias+-+hora+de+comprar.jpg)
Numa real bolha imobiliária, como aconteceu nos Estados Unidos, as quedas nos preços dos imóveis chegaram a 85% em alguns estados, e atingiu uma média de 65% no País. Normalmente, uma bolha imobiliária se dá entre 65 a 85% do PIB de um País. No Brasil, neste ano de 2016 (o ano da entrega das chaves) o crédito imobiliário chegou perto de 10% do PIB, elevado se compararmos com o ano de 2007 (1,8% antes do "boom"), mas muito longe de atingir um nível mínimo para estourar a tal "bolha".
A bolha que tivemos (ainda há resquícios) foi "político-econômica", falta de identidade política, perda de valores, falta de confiança do consumidor (já com evolução), desemprego e diminuição do poder de compra foram os principais fatores atingidos neste último governo.
Hoje (05/10/16), passeando no Barra Shopping (grande shopping do RJ), percebi cartazes de liquidação em lojas de roupas (até 90% OFF) , calçados (até 70%) , eletrônicos (até 60%) , entre outras lojas com mesmas campanhas de liquidação. Isto sim, é uma bolha político-econômica generalizada, diferentemente do setor imobiliário, que sempre teve sua demanda de clientes e com o reajuste de preços generalizado, as coisas aos poucos estão voltando a normalidade (ainda vai levar um tempinho). A torneira que ficou fechada por bastante tempo, abriu-se e os grandes descontos de 25 a 45% que eram oferecidos aos clientes compradores, automaticamente reduziu (30 a 50% de queda dos descontos, em média), e coincidentemente os estoques que estavam numerosos em Dezembro/15, também haviam caído cerca de 80%, no Rio de Janeiro.
A matemática foi simples:
A quantidade de unidades em estoque eram muitas, algumas construtoras sem verba para construir, precisavam movimentar seus caixas, continuar as obras, e com isto foram "OBRIGADOS" a ceder descontos exagerados (facilitar a venda), e a demanta que sempre foi alta aproveitou-se do momento, foram mais de 20 eventos imobiliários no Rio de Janeiro, em 18 meses, média de mais de 1 grande evento ou feirão, por mês. Logo, com esta matemática, hoje os estoques são pouquíssimos, estão acabando, em alguns bairros já voltaram os lançamentos (Tijuca e Jardim Oceânico), e em outros se mantiveram em alta (Cachambi e Pechincha). As construtoras que cediam 45% já baixaram seus descontos para 30%, as que cediam 30% já baixaram os descontos para 15% e as que cediam até 12%, hoje só melhoram o preço com pagamentos à vista, com recursos próprios.
A notícia abaixo já apresenta aumento dos valores dos imóveis, isto não quer dizer que os preços finais dos imóveis estão subindo. A leitura deve ser feita da maneira que comentei acima. Pelo fato dos descontos terem diminuídos, o valor de escritura tem sido bem abaixo do valor real de mercado, porém acima de valores escriturados no primeiro Trimestre deste ano.
Antes de continuar se informando, você já ouviu falar no Bairro do Futuro ?
Se não, clique na imagem abaixo ou assista ao vídeo!
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O quê isto de fato quer dizer ? Que os imóveis ficaram caros ?
Não!
Isto quer dizer que se você não aproveitar as unidades que restaram no mercado, que foram construídas e negociadas em outros momentos (anos atrás), quando o material de construção, a mão de obra e a inflação era outra, você estará perdendo a oportunidade de ainda fazer o melhor negócio (HOJE!) para você e sua Família, estará perdendo a última janela de oportunidades desde 2012.
Então, vejam com atenção as matérias abaixo, em especial do Professor Ricardo Amorim, e depois, entre em contato comigo, agende um café, uma reunião, diga suas prioridades e critérios que ainda temos ótimas oportunidades de negócio para você!
Alta no preço dos imóveis em setembro é a maior desde julho de 2015, diz Fipezap
O preço anunciado dos imóveis residenciais subiu 0,12% entre agosto e setembro, na média de 20 cidades brasileiras. Essa foi a maior alta mensal registrada desde julho de 2015, de acordo com pesquisa divulgada nesta quarta-feira (5) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios do site Zap Imóveis.
Considerando a inflação prevista de 0,24% para setembro - conforme projeções do Boletim Focus, do Banco Central - os imóveis continuam passando por desvalorização. Nos últimos meses, o preço sofreu pressão de baixa devido à crise econômica que também afetou o mercado imobiliário e fez os consumidores adiarem o fechamento de negócios. Com isso, os preços subiram apenas 0,27% no ano e 0,22% nos últimos 12 meses, segundo o Índice Fipezap.
O resultado de setembro sugere uma melhora, mas ainda não caracteriza, de fato, o início de um ciclo de recuperação no setor, avalia o coordenador do Índice Fipezap, Eduardo Zylberstajn. "É um aumento muito tímido e abaixo da inflação. Não dá pra dizer que o mercado imobiliário já chegou a uma inflexão", pondera, explicando que ainda é preciso esperar por novos resultados positivos.
Zylberstajn observa que a mudança no governo federal melhorou os ânimos de empresários e investidores porque a nova gestão esclareceu qual caminho pretende seguir para tirar o País da crise. No entanto, a adoção das medidas de ajuste fiscal pelo governo depende de negociações com o Congresso e de apoio popular.
"Para o País voltar a um ciclo positivo, o governo precisa entregar o que prometeu", apontou o coordenador, acrescentando que a recuperação dos preços no mercado imobiliário está associada à melhora do quadro macroeconômico. "Ainda não vejo essa retomada acontecendo com consistência. Acredito que os preços ainda vão levar um tempo para se recuperar", avaliou.
Entre as 20 regiões inseridas no Índice Fipezap, oito mostraram queda nominal nos preços em setembro, entre as quais: São Paulo (-0,01%), Campinas (-0,06%) e Distrito Federal (-0,19%). Por outro lado, 12 cidades tiveram alta no mês. Entre elas, está o Rio de Janeiro (0,09%), onde os preços vinham caindo seguidamente.Em setembro, o valor médio do metro quadrado anunciado das 20 cidades alcançou R$ 7.644. O Rio de Janeiro se manteve como a cidade mais cara do País (R$ 10.232/m2), seguida por São Paulo (R$ 8.612/m2) e Distrito Federal (R$ 8.544/m2).
Fonte: Época / Globo.
O preço anunciado dos imóveis residenciais subiu 0,12% entre agosto e setembro, na média de 20 cidades brasileiras. Essa foi a maior alta mensal registrada desde julho de 2015, de acordo com pesquisa divulgada nesta quarta-feira (5) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios do site Zap Imóveis.
Considerando a inflação prevista de 0,24% para setembro - conforme projeções do Boletim Focus, do Banco Central - os imóveis continuam passando por desvalorização. Nos últimos meses, o preço sofreu pressão de baixa devido à crise econômica que também afetou o mercado imobiliário e fez os consumidores adiarem o fechamento de negócios. Com isso, os preços subiram apenas 0,27% no ano e 0,22% nos últimos 12 meses, segundo o Índice Fipezap.
O resultado de setembro sugere uma melhora, mas ainda não caracteriza, de fato, o início de um ciclo de recuperação no setor, avalia o coordenador do Índice Fipezap, Eduardo Zylberstajn. "É um aumento muito tímido e abaixo da inflação. Não dá pra dizer que o mercado imobiliário já chegou a uma inflexão", pondera, explicando que ainda é preciso esperar por novos resultados positivos.
Zylberstajn observa que a mudança no governo federal melhorou os ânimos de empresários e investidores porque a nova gestão esclareceu qual caminho pretende seguir para tirar o País da crise. No entanto, a adoção das medidas de ajuste fiscal pelo governo depende de negociações com o Congresso e de apoio popular.
"Para o País voltar a um ciclo positivo, o governo precisa entregar o que prometeu", apontou o coordenador, acrescentando que a recuperação dos preços no mercado imobiliário está associada à melhora do quadro macroeconômico. "Ainda não vejo essa retomada acontecendo com consistência. Acredito que os preços ainda vão levar um tempo para se recuperar", avaliou.
"Para o País voltar a um ciclo positivo, o governo precisa entregar o que prometeu", apontou o coordenador, acrescentando que a recuperação dos preços no mercado imobiliário está associada à melhora do quadro macroeconômico. "Ainda não vejo essa retomada acontecendo com consistência. Acredito que os preços ainda vão levar um tempo para se recuperar", avaliou.
Entre as 20 regiões inseridas no Índice Fipezap, oito mostraram queda nominal nos preços em setembro, entre as quais: São Paulo (-0,01%), Campinas (-0,06%) e Distrito Federal (-0,19%). Por outro lado, 12 cidades tiveram alta no mês. Entre elas, está o Rio de Janeiro (0,09%), onde os preços vinham caindo seguidamente.Em setembro, o valor médio do metro quadrado anunciado das 20 cidades alcançou R$ 7.644. O Rio de Janeiro se manteve como a cidade mais cara do País (R$ 10.232/m2), seguida por São Paulo (R$ 8.612/m2) e Distrito Federal (R$ 8.544/m2).
Fonte: Época / Globo.
Fonte: Época / Globo.
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