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sexta-feira, 22 de julho de 2016

Agora é a última janela de oportunidades no Setor Imobiliário, desde 2010.


Quer saber por quê as oportunidades irão diminuir?

A CEF ficou boazinha e vai liberar R$10 bilhões para as Construtoras e Incorporadoras?
Vamos analisar...
Quem acompanha o mercado, inclusive clientes, devem ter percebido que algumas Construtoras estão oferecendo até 50% de descontos (é o caso de uma grande construtora) e outras como Odebrecht, Brookfield e RJZCyrela não chegam ou passam de 10%.
Mas por quê?
Simples, por mais que sejam gigantes no setor, uma foi mal conduzida e administrada e as outras bem. Mas ambas precisam terminar suas obras, fazer caixa e movimentar. A Brookfield, por exemplo, têm bilhões em ativos e a outra desandou no meio do caminho e praticamente quebrou, teve queda de 95% na bolsa de valores. Outras de menor porte, porém de padrão exigente, precisam e dependem das vendas de seus estoques, o que justifica descontos de 15 a 20%.

Hoje, o que está sendo negociado acima de 30%, tenha certeza que são empreendimentos já construídos ou finalização, com seus terrenos negociados antes do boom imobiliário e que já tiveram alto lucro, logo tem margem pra ceder. Cedem pois têm projetos em andamento.
Você não vai ver a Even, PDG, Queiroz Galvão darem ótimos descontos se não tiverem negócios em andamento, ou se não estiverem totalmente quebradas.

E vocês perceberam que os descontos aumentaram bastante nos últimos 12 meses? Vocês sabem o principal motivo? A crise ?
Não diretamente, pois a procura sempre teve e muitas pessoas adquirindo imóveis à vista, logo o problema maior não é financeiro. Porém a crise atingiu o sistema bancário no País, que desde maio de 2015 cessaram os empréstimos para financiamentos de obras. E isto foi prejudicial para a construção civil, pois as construtoras tinham obrigações em andamento e para manter seus compromissos se viram obrigadas a conceder e aumentar os descontos. Com isto facilitando a venda de seus estoques e fazendo sua máquina girar.

CEF de olho no mercado, observando o aumento das vendas, vai injetar mais de R$20 bilhões de reais no setor imobiliário, resolvendo o maior problema dos Construtores e claro, para participar deste momento, afinal de contas, é melhor o desconto das Incorporadoras retornar com juros ao Banco, do que ser oferecido de "presente" aos clientes. (Visão da CEF).Aí, a CEF analisando o setor, vendo aumento de vendas de até 500% , caso da Calper neste início de ano, e outras com sucessos de vendas em seus lançamentos como a Calçada (MAUI), Avanço Aliados (Now), Even (You Botafogo), Gafisa (reduzindo praticamente todo seu estoque de Barra da Tijuca) e a Tenda e MRV (MCMV), A CEF percebeu que precisava participar deste novo momento, talvez a última janela de oportunidades desde 2010.
Pensamento da CEF, estratégico e inteligente.
É melhor deixar as construtoras cedendo 10 a 20% a mais aos clientes, ou por quê não, bancarmos seus compromissos e obras e receber parte desde valor cedido aos clientes ? Resolvemos um problemão e ainda fazemos caixa!!! Perfeito!!! E com isto, as construtoras não terão mais a "OBRIGAÇÃO" de "QUEIMAR SEUS IMÓVEIS", respeitando seus clientes que compraram nos lançamentos de 2011 a 2013 e estão vendo seus sonho se tornarem realidade agora.

Logo, meus amigos, quem aproveitou o início deste ano, em especial no Recreio e Barra, e atualmente aproveita em Jacarepaguá e Zona Norte, estão fazendo negócios em 2016, porém com valores de 2012. Mas a notícia em questão, vai fazer os descontos reduzirem de 30 a 50% para os próximos negócios a serem fechados, em muito breve. Estes descontos já reduziriam até o início de 2017, pelo simples fato que os estoques caíram da metade e pelos futuros lançamentos terem um custo de obra elevado, em regiões que receberam milhões em investimentos e com certeza em terrenos negociados posteriormente e mais caros do que os empreendimentos já entregues ou em conclusão. Para os futuros lançamentos, nem o Construtor terá um lucro elevado e nem os descontos poderão ser altos.

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Novas condições da Caixa irão impulsionar mais ainda o Setor Imobiliário.


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Um abraço, Marcelo Maia.


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