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In the main neighborhoods of Rio de Janeiro.
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10/06/2016 - 07H55 - ATUALIZADA ÀS 07H55 - POR AGÊNCIA BRASIL
LEGALIZAÇÃO QUE DEVE ACONTECER, SERÁ FAVORÁVEL EM VÁRIOS ASPECTOS
A regularização dos jogos no Brasil pode representar um potencial de mercado de R$ 55,2 bilhões por ano, com estimativa ainda de arrecadação em torno de R$ 16,5 bilhões, sem prejuízo para o contribuinte. Os números fazem parte de um estudo do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que organizou, nesta quinta-feira (9), na sede da entidade, no centro do Rio de Janeiro um debate sobre a legalização do jogo no país.
Atualmente, a legalização dos cassinos, do jogo de bicho, de bingos e de jogos na internet está em discussão no Congresso em um projeto no Senado e outro na Câmara. O deputado Herculano Passos (PSD/SP), presidente da Comissão de Turismo da Câmara e da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Turismo está confiante na aprovação de uma nova legislação que torne estes tipos de jogos legais no país.
O deputado disse que a ideia é definir o marco regulatório dos jogos e admitiu que existem posições contrárias aos projetos, mas rebateu as críticas. Herculano Passos não concorda com a avaliação de que a legalização aumentaria o número de jogadores compulsivos. O parlamentar acrescentou que nos cassinos pelo mundo o número desses jogadores é pequeno e além disso, o texto que está em discussão prevê o tratamento psicológico das pessoas que forem identificadas com o distúrbio.
Segundo Herculano Passos, conforme as discussões no Congresso, a arrecadação com os jogos seria dividida entre os governos federal, dos estados e municípios. “Nesta época de crise temos que ter criatividade, ser inovadores e fazer coisas que não funcionam no Brasil e só trazem benefícios aos brasileiros como emprego, renda e desenvolvimento. É uma questão de lógica”, afirmou.
O deputado professor Sérgio de Oliveira (PSD/PR), que é de Foz do Iguaçu, no Paraná, destacou que o Brasil perde receita com a ida de pessoas para jogar em cassinos de países vizinhos: “Vejo como uma enorme perda de receita para o nosso país. Em Foz do Iguaçu, mesmo, temos cassinos no Paraguai e na Argentina. Conheço os cassinos ali, vizinhos à minha casa e se percebe a grande quantidade de brasileiros que vão jogar todos os fins de semana, principalmente, na Argentina. Eu sou favorável a aprovação para regulamentar os cassinos no Brasil”, declarou.
Para o presidente do Cetur, Alexandre Sampaio, os recursos não estão restritos ao jogo, mas também aos reflexos que podem causar no turismo. Um exemplo é a cidade de Las Vegas, nos Estados Unidos, onde 30% da arrecadação se referem aos jogos e o restante é de receita obtida com as atividades ligadas ao turismo. De acordo com Sampaio, este movimento pode beneficiar algumas regiões do Brasil que ficaram degradadas com o fechamento dos cassinos e podem ter um reforço na economia, após a aprovação da nova legislação.
“A região do sul de Minas, das águas termais, São Lourenço, Caxambu, têm grande potencial porque tem capacidade instalada de hotéis que foram cassinos de outrora tem suntuosas instalações e que se o jogo vier a ser implantado teria uma resposta muito rápida com obras de recuperação, de atualização, profissionais que, eventualmente, podem ser treinados rapidamente, bons acessos. Então essas áreas conceituadas como degradadas seriam áreas potencialmente prontas e que precisam ser reativadas a partir do jogo”, disse.
Mas a mão de obra nos cassinos pode ser um problema inicial para o setor caso ocorra a legalização. O presidente do Instituto Jogo Legal, Magno José de Souza, disse que este é um das dificuldades que serão enfrentadas diante da ausência da mão de obra qualificada. “Dependendo do modelo que vai ser implantado pelo Congresso e pelo governo, nós vamos ter grande dificuldade em conseguir mão de obra qualificada, porque estamos com os cassinos proibidos há 70 anos, completados agora no dia 30 de abril. Os grandes cassinos vão ter que montar cursos rápidos de formação”, afirmou.
De acordo com Magno José de Souza, a expectativa é de que o setor de jogos gere imediatamente 150 mil novos postos de trabalho em empregos diretos. O presidente contou que atualmente há cerca de 350 mil pessoas empregadas no Jogo do Bicho, sem garantia do estado porque não são registrados. “A formalização desses 350 mil postos também está prevista no projeto tanto do Senado quanto da Câmara dos Deputados. A gente estima que hoje o jogo empregue em todo o mercado regulamentado algo em torno de 500 mil empregos”, disse.
Um novo estilo de moradia, e Sucesso na região do Recreio dos Bandeirantes, também chega a São Paulo e além de resolver alguns problemas como a falta de espaço, a falta de lazer privativo, a falta de um lugar ao sol, a falta de um espaço para seus bichos de estimação, às vezes até a falta privacidade é resolvida, dependendo do projeto.
Este novo conceito Garden (apartamento com jeito de Casa) traz também felicidade, paz, harmonia, diversão, conforto, tranquilidade, união e muito mais!!! Abaixo, segue excelente matéria do Jornal O Globo, que traduz o que cito acima.
Cor, luz, jardim e liberdade para os pets
O Globo, Morar Bem, 28/ago
"A quem não conviveu com um animal falta certo tipo de intuição do mundo vivo", diz Clarice Lispector na crônica em que fala sobre Dilermando, cachorro vira-lata que vivia ao seu lado. É dessa sensação e de ser recebida com festa todos os dias que a psicóloga Mônica não abre mão nunca mais. Por um ano, ela buscou um quintal onde suas duas cadelas pudessem passar a manhã e a tarde livres, sem a dona. Hoje, ela é moradora de um apartamento com cara de casa.
Antes de chegar a este térreo, Mônica, a buldogue francês Tarsila, 7 anos, e a vira-lata Caçula, 5, moravam em um imóvel de 70m². A ansiedade da espera levava a dupla de pets a destruir tudo o que via pela frente. Mesmo crescidas, elas arrasavam interruptores, portas e sapatos.
- À noite, eu contava os estragos - lembra Mônica.
O novo lar na Vila Madalena, São Paulo, com generosos 150m² e mais 135m² de jardim, fez valer a procura.
- Aqui, elas só comeram duas cortinas e roeram a porta do banheiro - conta a psicóloga, rindo.
Mas deixar as duas sozinhas durante as horas em que sai para trabalhar já não é um desespero: a área externa, com frutíferas e grama, é toda delas e muito respeitada.
Dentro de casa, elas só entram quando a psicóloga está, para se divertirem juntas no sofá. O projeto criado pelo escritório RSRG Arquitetos, dos arquitetos Regina Strumpf e Rogério Gurgel , trouxe alegria, cores pontuais e madeira clara, em sintonia com as referências que Mônica colecionava.
- Queria um lugar acolhedor e rústico, onde as pessoas se sentissem bem - define.
Assim, Rogério e Regina idealizaram o living: ele reflete o estilo da moradora, que ama viajar, fazer esportes, estar com bichos e que recentemente descobriu sua paixão por jardinagem. Ali não há tempo ou espaço para a TV - o projetor retrátil a substitui.
- A estante, que chamo de gabinete de curiosidades, organiza lembranças trazidas dos lugares - aponta Rogério.
Misturas de materiais rústicos, como os tijolos e a madeira pínus, ao lado do paisagismo interno de Daniela Ruiz, trazem natureza para os interiores.
Na cozinha, point preferido da psicóloga, ela trabalha, fala ao telefone e come sobre a bancada. Mais adiante, o único quarto é luminoso e tem panos de vidro que permitem avistar o verde ao acordar. A suíte tem banheira e piso aquecido - é onde Caçula e Tarsila dormem. Lá fora, ao lado da lavanderia, uma estrutura de "lava pet" espera a vira-lata e a buldogue; afinal, elas são como uma família para Mônica.
- Viver com as minhas cachorras é ter sempre companhia. Se por algum motivo elas não estão, a casa parece incompleta, sem graça. Chegar e não ter a festinha delas é frustrante.
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Chegou a hora de trocar o aluguel pela casa própria?
O Globo, Ana Paula Ribeiro, 29/ago
Os preços dos imóveis estão em queda desde o início do ano. Se for considerado o efeito da inflação, essa desvalorização vem ocorrendo há cerca de dois anos. Ao começarem a surgir sinais de retomada da economia, no entanto, esse quadro pode mudar. É neste momento que o consumidor precisa avaliar se é hora de sair do aluguel e comprar a casa própria, ou se compensa esperar mais um pouco. Na avaliação de analistas, à medida que melhoram as projeções para o crescimento da atividade econômica e a confiança aumenta, menor é o poder de barganha na hora de negociar a compra do imóvel.
- Vemos chance de recuperação dos preços em 2017, com um cenário econômico melhor e os bancos voltando a liberar mais crédito. E se o mercado inteiro começa a acreditar nessa recuperação, as condições de desconto ao consumidor começam a ficar mais restritas - explica Eduardo Schaeffer, presidente da Zap Imóveis.
No acumulado de 12 meses até julho, o preço dos imóveis caiu 0,75%, com o valor médio do metro quadrado na país em R$ 7.637, segundo o índice FipeZap - sendo que Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília registram valores médios superiores. Recuo, mas em intensidade maior, também é visto na locação, em que a desvalorização no período chega a 5,23%.
Schaeffer lembra que as incorporadoras já voltaram a falar em lançamentos e que isso só ocorre quando é maior a probabilidade de oferecer novas unidades a preços mais elevados, uma vez que há demanda por parte dos consumidores e os estoques começam a cair. E quando sobe o preço das unidades novas, os imóveis usados também tendem a ficar mais caro.
- Como há pouco comprador, os descontos estão elevados. Então, para quem tem dinheiro, é um bom momento de procurar o imóvel ideal e fazer um grande negócio - afirma Schaeffer, lembrando que a sugestão também vale para quem vai financiar, mas vai dar uma entrada elevada, de mais de 50% do valor do imóvel.
PLANO DE LONGO PRAZO
Para quem quer comprar, é importante também ficar de olho no mercado de aluguel, até para comparar o que está pagando e o valor de um imóvel similar (no mesmo bairro, do mesmo tamanho) caso decida pela aquisição. O recuo no valor mensal da locação é maior porque, com poucos compradores, o proprietário que não tem a necessidade de se desfazer do imóvel prefere colocá-lo para alugar a reduzir o preço de venda.
Esse aumento de imóveis para locação teve início no ano passado, em maio, quando a Caixa alterou as regras de financiamento imobiliário, o que retraiu principalmente o mercado secundário (imóveis usados). A saída para muitos proprietários foi colocar o imóvel para alugar, para ao menos se livrar dos custos de condomínio e impostos e garantir alguma renda.
Na avaliação de Lucas Vargas, presidente do portal imobiliário VivaReal, além de fazer a comparação entre o valor do aluguel e o de compra, o consumidor também precisa levar em conta quanto tempo imagina que irá morar naquele lugar. Segundo ele, não é aconselhável adquirir um bem caso a ideia seja buscar um outro imóvel dentro de cinco anos.
- Se a pessoa vai ficar pouco tempo, porque pretende ter filhos e vai precisar de um imóvel maior, então o melhor é esperar: não comprar agora e continuar no aluguel. Há um custo na compra sucessiva de apartamentos ou casas, com impostos e gastos com a mudança - diz Vargas.
Para quem pretende comprar e não se mudar tão cedo, o executivo afirma que, nesse caso, pode ser a hora de começar a se planejar, fazendo pesquisas e analisando as condições de preço e pagamento.
- Se você vai mudar e pretende ficar nesse imóvel por um período longo, uns dez anos, por exemplo, não vai fazer diferença uma pequena desvalorização que possa ocorrer em seis meses. E ainda pode haver uma flutuação para cima, caso o mercado se recupere mais rapidamente - explica Vargas.
Com base em pesquisa feita com seus clientes, o VivaReal levantou que a maior parte das pessoas consultadas, 56%, acredita que o preço dos imóveis ainda vai cair, enquanto 31% esperam estabilidade. Vargas, no entanto, lembra que essa expectativa pode não se confirmar, como já aconteceu em 2014. Na época, muitos potenciais compradores acreditavam em um estouro da bolha, ou seja, uma queda acentuada nos valores. Isso não aconteceu e, ao mesmo tempo, o crédito secou, dificultando a vida de quem precisava de financiamento.
PECHINCHAS EM USADOS
Mauro Calil, especialista em investimentos do Ourinvest, acredita que, do ponto de vista financeiro, a compra tem sempre desvantagens em relação ao aluguel, tendo em vista que uma aplicação pode, com segurança, render 1% ao mês, enquanto a locação gira em torno de 0,5% do valor do imóvel.
- Essa é uma justificativa financeira, mas a vida das pessoas não é uma planilha. Então, para uma pessoa que tem família, um imóvel dá maior tranquilidade e é possível planejar a vida de uma forma mais fácil - avalia.
Para quem vai comprar, Calil recomenda uma entrada de ao menos 40%, para reduzir o impacto dos juros do financiamento. E, enquanto o mercado ainda está favorável ao comprador, ele sugere que o consumidor seja ousado na contraproposta, oferecendo valores com descontos acima de 30%.
- As pechinchas maiores estão na compra de usados. Isso porque é possível encontrar um vendedor que tenha necessidade de se desfazer do bem, como um casal em separação. Já para imóveis na planta, as incorporadoras costumam ter fôlego maior - ressalta Calil.
O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que, antes de tomar a decisão de comprar o imóvel, é preciso também ver o preço do custo de vida na região em que se pretende morar, para saber se será possível arcar com a mudança de endereço. Se a decisão for comprar, aconselha não usar todas as economias com o imóvel:
- É importante não consumir toda a reserva. Hoje, quem tem liquidez tem mais força. Do que adianta ter um imóvel e não ter dinheiro para pagar as contas? Nessa hora, o que vale é a tranquilidade financeira.
Mais de 3.300 unidades serão lançadas até dezembro
O Dia, Cristiane Campos, 28/ago
As unidades do Minha Casa, Minha Vida têm ajudado o mercado imobiliário em tempos de crise, além de continuar beneficiando famílias de baixa renda que planejam trocar o aluguel pela casa própria. No Estado do Rio, por exemplo, serão lançados mais de 3.300 imóveis até dezembro. Estas unidades contam com condições especiais de pagamento como taxa de juros mais acessíveis, subsídio de até R$ 26.500 e até compra sem entrada, em alguns casos. Os imóveis pelo programa custam até R$ 225 mil e o prazo de pagamento chega a 30 anos. Já a renda familiar máxima é de R$ 6.500.
A Caixa Econômica Federal vem priorizando as unidades nesta faixa de preço. Segundo a diretora da Mdoito, Mariliza Fontes Pereira, que opera com a gestão de incorporação, estes projetos são os únicos que são vendidos neste cenário que estamos vivendo. "As empresas que não acreditavam no programa já começam a buscar informações, pois já querem atuar no segmento. Esses empreendimentos é que estão sustentado a construção civil", conta Mariliza.
Ela adianta que a Mdoito faz a gestão de incorporação do empreendimento Residencial Monjolos, da construtora Edificar, que terá sua segunda fase lançada na primeira semana de setembro, em São Gonçalo. "Na primeira fase do projeto, vendemos as 140 unidades rapidamente. Foi um sucesso. Agora, vamos lançar mais 80 apartamentos e já temos a previsão de uma terceira fase com 140 unidades", informa Mariliza.
Ela ressalta que a Edificar fez uma parceria com a Cedae para construção de 2km de rede para garantir o abastecimento de água no empreendimento, já que a região sofre com a falta de água. As unidades serão vendidas a partir de R$ 119 mil, sem entrada e com a possibilidade de se usar Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), além do subsídio de até R$ 26.500. Neste caso, quanto menor for a renda, maior será o abatimento no valor final do imóvel. O Residencial Monjolos terá apartamentos de dois quartos, área de lazer, uma vaga de garagem e segurança.
Cury fará dois lançamentos
A Cury fará dois lançamentos no segundo semestre. O Dez Vista Alegre, em Vista Alegre, e o Parque dos Sonhos, em São Gonçalo. As unidades terão dois quartos e serão vendidas a partir de R$160 mil. O lazer será completo.
"A partir das novas medidas de financiamento da Caixa, muitas famílias tiveram a oportunidade de realizar o sonho da casa própria. A Cury teve bons resultados no 1º semestre desse ano, com sucesso de 100% de vendas no Dez Zona Norte. Já no início do 2º semestre, lançamos o Único Engenho Novo e o Viva Mais Nova Iguaçu, que também tiveram ótimos resultados", comemora, Leonardo Mesquita, diretor de Negócios da Cury Construtora.
De acordo com ele, a construtora acredita que nos próximos meses o segmento de apartamentos até R$ 225 mil vai continuar crescendo.
Lazer completo nos condomínios
A MRV Engenharia anuncia que vai lançar 2.500 unidades até dezembro em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, e no município de São Gonçalo. O Park Real Resort será um deles e terá unidades a partir de R$ 150 mil. "Apesar do cenário econômico desafiador, observamos que a procura pelos imóveis econômicos se manteve, fato que com certeza teve ligação com os investimentos do Minha Casa, Minha Vida, que possibilitou a manutenção de condições de compra para famílias de renda a partir de R$ 1.800", explica Marcello Hannsen Drable, coordenador Comercial da MRV na Regional Rio.
Segundo ele, no Rio, 95% dos empreendimentos da construtora estão enquadrados no programa e há uma grande procura pelos imóveis. "Além da ótima relação custo-benefício é interessante destacar a infraestrutura de nossos empreendimentos. O cliente pode adquirir apartamentos com acabamento de médio a alto padrão, área de lazer completa e vagas de garagem com todas as vantagens de compra do programa, além de ótimas localizações da Região Metropolitana do Rio de Janeiro", afirma Drable.
Vila dos Atletas (Ilha Pura) vende 40% dos imóveis
Extra, 28/ago
De 3.604 apartamentos, 600 foram postos à venda e 240 vendidos. O mais barato custa R$ 858 mil. Já pensou em morar na Vila dos Atletas, o empreendimento onde as delegações esportivas ficaram hospedadas durante os Jogos Olímpicos e que receberá os atletas paralímpicos em setembro? A boa notícia é que muitos imóveis do Ilha Pura, na Barra da Tijuca - que conta com 3.604 apartamentos, em 31 prédios de sete condomínios -, ainda estão disponíveis. A má é que o sonho tem um preço alto: um apartamento pode custar de R$ 858 mil a R$ 2,53 milhões.
Há opções com dois, três e quatro quartos, e das 600 unidades colocadas à venda, apenas 40% (cerca de 240 imóveis) foram vendidas até o momento. Isso representa 6,6% do total de apartamentos que estarão disponíveis, cujos tamanhos variam de 78 m² a 365 m². As demais opções - aproximadamente três mil moradias - serão ofertadas ao mercado somente a partir do ano que vem.
Diretor-geral do empreendimento Ilha Pura, Mauricio Cruz Lopes, explica que os imóveis que já têm proprietários serão entregues a partir de junho do ano que vem:
- Os apartamentos vendidos futuramente serão entregues ao tempo da venda, uma vez que estão prontos.
Para Pedro Seixas, professor do MBA em Gestão de Negócios de Incorporação e Construção Imobiliária da Fundação Getulio Vargas (FGV), as empresas responsáveis por vender novos imóveis precisam ter criatividade para atrair interessados.
- É preciso mostrar que é interessante investir, em plena crise, num imóvel - afirmou.
Apesar dos problemas relatados por algumas delegações esportivas (Austrália) no início da ocupação na Vila dos Atletas, o vice-presidente do Secovi Rio, Leonardo Schneider, é otimista:
- Durante os Jogos, não houve outros problemas. O que ocorreu (boicote) não vai afetar a comercialização das unidades.
Confiança da construção tem segunda alta, afirma FGV
Folha de São Paulo, 27/ago
O Índice de Confiança da Construção do Brasil (ICST) subiu pelo segundo mês seguido em agosto, com alta na medição das expectativas e da situação atual, e atingiu o patamar em mais de um ano, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O ICST avançou 1,8 ponto na comparação com o mês anterior e atingiu 72,5 pontos, a maior leitura desde julho de 2015. Após a segunda alta seguida, o índice acumula ganho de 5,9 pontos desde a mínima histórica em fevereiro.
"A percepção dominante é de que a atividade lentamente começa uma retomada, o que já está se refletindo no indicador de mão de obra prevista. Nos últimos três meses, os empresários passaram a apontar maior intenção de contratar", disse Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV/Ibre, em nota.
No mês passado, o setor de construção fechou 27,7 mil vagas com carteira assinada no país. Nos sete primeiros meses, as demissões do segmento superaram as contratações em 142,1 mil - no total, o saldo de vagas formais fechadas por todos os setores da economia ficou em 623,5 mil, de janeiro a julho.
-- -- Amigos,
Com todas essas afirmativas acima, e com os estoques reduzindo, não tenham dúvidas que o melhor momento para se fazer ótimos negócios foi no pró-impeachment e enquanto houver estoque, haverá condição!
Talvez não consiga o melhor apartamento, na melhor localização pelo menor preço, mas com certeza haverá uma oportunidade se houver unidade retomada ou em estoque.
E O QUE ERA APENAS UM LINDO SONHO DE 30 ANOS ATRÁS ...
SE TORNA REALIDADE !!!
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Agência da Caixa
Econômica Federal em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro /
Agência O Globo
BRASÍLIA - Depois das pessoas físicas, agora é a
vez das empresas. Na próxima segunda-feira, a Caixa Econômica Federal lança um
pacote de medidas para estimular as vendas no setor imobiliário e aquecer a
economia. Entre elas está a reabertura da linha de crédito para construtoras,
chamada Plano Empresário da Construção Civil, que estava fechada desde maio de
2015. E com uma novidade: o banco não vai mais exigir que o construtor termine
a obra para começar a financiar os compradores, uma prática da concorrência.
Com 80% do empreendimento concluídos, a Caixa já vai financiar os tomadores
interessados na compra das novas unidades.
No Plano Empresário, a caixa financia o custo da obra diretamente
à construtora, para que, após concluído o empreendimento, a dívida seja
liquidada por meio da venda e do financiamento das unidades habitacionais aos
mutuários.
Serão
destinados à modalidade R$ 10 bilhões, tanto para imóveis enquadrados no
Sistema Financeiro da Habitação (SFH), de até R$ 750 mil, quanto os do Sistema
Financeiro Imobiliário (SFI). A fonte de recursos, segundo a Caixa, é formada
pelo retorno dos financiamentos habitacionais, por captações da poupança e do
FGTS.
‘ESTAMOS AGINDO NAS DUAS PONTAS’
A Caixa também vai ampliar a linha de
apoio à produção, no caso em que as construtoras não tenham recursos para
executar a obra. Desde o ano passado, a torneira está fechada, e somente
estavam obtendo crédito empresas com amplo relacionamento com a Caixa e baixo
risco de crédito. Para ter acesso à modalidade, as construtoras precisam
vender, no mínimo, 20% das unidades e comprovar que o somatório dos imóveis comercializados
cobre, pelo menos, o custo das obras.
Em outra frente, serão reabertas as
operações de crédito para empresas que executam a obra com recursos próprios e
buscam crédito para os potenciais compradores. A linha atende a imóveis mais
caros, enquadrados no SFI, e também estava fechada desde maio de 2015.
Em entrevista ao GLOBO, o vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson
Antônio de Souza, disse que o objetivo é aumentar a velocidade das vendas,
aquecer o mercado imobiliário e reduzir o número de distratos (desistência da
compra). Segundo ele, a decisão da Caixa de reabrir o crédito está alinhada com
a orientação do presidente interino, Michel Temer, que pediu ações que levem à
retomada da atividade econômica. — Com 80% da obra, a Caixa vai
financiar o adquirente final. Nenhum banco faz isso hoje. Estamos agindo nas
duas pontas, do lado das pessoas físicas e do das jurídicas —afirmou Souza.
Nesta semana, o banco anunciou que o
valor máximo de financiamento subiu de R$ 1,5 milhão para R$ 3 milhões, com
recursos da poupança e captações no mercado. Além disso, a quota de
financiamento subiu de 60% para 70%, no caso de usados, e de 70% para 80%, no
caso de novos, compra de terreno e construção para unidades acima de R$ 750
mil. As novas condições também entram em vigor na próxima segunda-feira.
SECOVI VÊ POTENCIAL PARA MEXER COM
MERCADO
Souza explicou que o Plano Empresário
foi fechado em maio do ano passado devido à escassez dos recursos da poupança e
à inadimplência crescente. A situação agora está sob controle, assegurou. Ele
lembrou que a Caixa alongou a dívida das construtoras, que enfrentaram
dificuldades para honrar os compromissos devido à queda no ritmo das vendas. O
prazo foi alongado de seis para 12 meses, mantendo-se a carência inicial de
seis meses, o que deu às empresas um fôlego de 18 meses.
Segundo o presidente da Associação
Brasileira de Incorporadoras (Abrainc), Rubens Menin, os dados divulgados pelas
maiores construtoras com ações em Bolsa revelaram que as vendas no primeiro
semestre deste ano caíram entre 25% e 30%, na comparação com mesmo período de
2015. Segundo Menin, esse movimento é generalizado, atingindo também empresas
de médio e pequeno porte.
— Tudo o que você faz é bom para o
mercado. O Plano Empresário é importante porque reduz distratos, reduz o risco
para a Caixa e para o empresário — afirmou o presidente da Abrainc,
acrescentando, porém, que a demanda por crédito está fraca em função dos juros
elevados, da renda e da crise econômica.
Na visão do economista-chefe do
Secovi-SP, Celso Petrucci, a iniciativa da Caixa tem potencial para mexer com o
mercado, sobretudo porque a economia já dá sinais de retomada. Ele disse que a
Caixa, que detém 67% do mercado, está se antecipando à temporada dos
lançamentos no setor imobiliário.
— As medidas são um estímulo a mais
para o empresário que tem um produto na prateleira. Com certeza, ele vai fazer
mais obras — observou Petrucci.
De acordo com fontes do setor privado, a Caixa iniciou uma ofensiva para ganhar mercado e cumprir a meta prevista para a carteira imobiliária, de fechar o ano com R$ 93 bilhões em novas concessões. Do total, R$ 54 bilhões estão alocados para serem aplicados neste semestre, sendo R$ 38 bilhões para baixa renda renda (habitação social) e R$ 16 bilhões para imóveis mais caros.
Pesquisa divulgada ontem pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (Cbic) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela que o ritmo de queda da atividade no ramo da construção desacelerou no mês passado. Em junho, o índice ficou em 41,2 pontos. Embora ainda esteja abaixo dos 50 pontos — patamar que indica expansão —, o indicador acumula uma alta de 7,9 pontos em relação a dezembro de 2015. Apesar disso, as entidades ressaltam que o nível de ociosidade continua elevado (quase metade do maquinário está parado), e as demissões de trabalhadores ainda persistem.
O índice de evolução do número de empregados ficou em 38,1 pontos, 5,1 pontos acima do patamar registrado em dezembro do ano passado. Os indicadores variam de zero a cem pontos. Quando estão abaixo de 50 pontos indicam resultados negativos.
Atualizado em 22/07/2016 19h48
Caixa eleva para R$ 3 milhões teto de financiamento de imóveis
Valor máximo hoje é de R$ 1,5 milhão. Novas regras entram em vigor na próxima segunda-feira (25).
A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira (18) que vai elevar para R$ 3 milhões o valor máximo para financiamento habitacional. Hoje, o valor máximo de financiamento de imóveis pela instituição é de R$ 1,5 milhão. As novas regras entram em vigor na próxima segunda-feira (25).
As mudanças afetam as operações de crédito no âmbito do Sistema Financeiro Imobiliário (que costuma financiar imóveis acima de R$ 750 mil, sem uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS).
A Caixa também vai passar a financiar uma "fatia" maior do valor dos imóveis. Para compra de imóvel usado, a cota de financiamento sobe de 60% para 70% do valor total. Já na compra de imóvel novo, terreno, construção em terreno próprio e reforma ou ampliação, a cota sobe de 70% para 80%.
O banco informou ainda que, nas operações contratadas com Interveniente Quitante – que são aquelas em que haverá quitação de financiamento com outra instituição financeira – a cota de financiamento subirá de 50% para 70%.
"A CAIXA esclarece que o novo modelo de concessão de crédito, que levará em consideração aspectos de perfil do cliente como rating ou menor quota de financiamento, ainda está em estudo e não tem previsão de data de lançamento", diz o banco em nota.
Mais crédito para casa própria
O Globo, Economia, 19/jul
A Caixa Econômica Federal dobrou o valor máximo de imóveis financiados pela instituição, de R$ 1,5 milhão para R$ 3 milhões, dentro do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). A cota máxima de financiamento na modalidade, voltada a unidades a partir de R$ 750 mil, subiu de 60% para 70% para aquisição de usados e de 70% para 80% para novos, compra de terreno e construção, reforma ou ampliação.
A instituição também informou que passará a financiar uma maior parcela do imóvel, nos casos de portabilidade do contrato imobiliário, fechado pelo mutuário com outro banco. A cota, que era de 50%, subirá para 70%. As mudanças entram em vigor na próxima segunda-feira.
Anunciadas na manhã de ontem pelo vice-presidente da área de Habitação da Caixa Econômica, Nelson Antonio de Souza, em entrevista à Reuters, as medidas só foram confirmadas pela instituição financeira no fim do dia. A nota divulgada pelo banco sobre as novas condições não esclarece o motivo das mudanças na modalidade de crédito, voltado ao público de maior renda. As taxas cobradas nas operações variam entre 10,93% e 11,5% ao ano, e o prazo de pagamento vai até 420 meses (35 anos). São utilizados nessa linha depósitos da poupança (faixa livre, para imóveis acima de R$ 750 mil) e captações no mercado, lastreadas em títulos imobiliários (os chamados LCI).
META DE R$ 50 BILHÕES EM NOVOS EMPRÉSTIMOS
Segundo interlocutores, o banco decidiu ampliar o financiamento porque estaria aquém da meta do semestre de bater R$ 50 bilhões em novos empréstimos, diante da queda na demanda provocada pela crise na economia. No primeiro trimestre, as concessões somaram apenas R$ 15,5 bilhões, segundo balanço divulgado pela Caixa. O orçamento previsto para o setor da habitação neste ano é de R$ 91 bilhões. A instituição detém 66,9% do mercado imobiliário.
Em março, a então presidente da Caixa, Miriam Belchior, já havia anunciado a reabertura do financiamento para compra do segundo imóvel e a elevação da cota para usados de 50% para 70%, no Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que financia imóveis avaliados em até R$ 750 mil. Em entrevista exclusiva ao GLOBO na semana passada, o atual presidente do banco, Gilberto Occhi, disse que pretende facilitar o crédito imobiliário ainda mais no segundo semestre, com redução de taxas, dependendo do perfil do cliente, e maior cota de financiamento. Atualmente, o banco segue um modelo padrão para juros, cota e prazo de pagamento dos empréstimos.
Occhi disse ainda que, diante da queda nas vendas, a Caixa está alongando as dívidas das construtoras. Para o consultor e ex-vice-presidente de Habitação da Caixa José Urbano Duarte, as medidas são insuficientes para reaquecer o setor, pois o segmento de imóveis mais caros representa apenas 5% do mercado. Mas elas podem ajudar as construtoras.
- Qualquer medida no sentido de melhorar as condições de comercialização de unidades é benéfica para o setor - destacou Urbano, acrescentando que a elevação no percentual de financiamento tem relevância para a classe média.
O presidente do Sindicato da Construção de São Paulo (SindusCon-SP), José Romeu Ferraz Neto, disse que o pacote de medidas da Caixa é bastante oportuno e tende a criar um efeito psicológico positivo em quem está interessado em fazer um financiamento:
- O anúncio está sendo feito num momento muito oportuno, em que o mercado ainda está parado, mas as pessoas começam a recobrar a confiança na economia, na equipe econômica. Se a pessoa está empregada e vê que o banco está aumentando os limites de financiamento, pode se animar.
MAIS CRÉDITO A GERADORES DE EMPREGO
Romeu Ferraz considera que a intenção da Caixa de dobrar o valor do imóvel para R$ 3 milhões não é o ponto mais importante. Assim como Urbano, ele diz que a elevação dos percentuais de financiamento, tanto para imóveis novos quanto usados, tem um efeito mais positivo sobre as pessoas:
- No caso do imóvel de R$ 3 milhões, o comprador talvez nem precise de financiamento. Mas o fato de elevar os limites de financiamento melhora o humor dos que precisam do empréstimo. Não que vá haver uma revolução, com filas na Caixa para financiamento. Mas essas mudanças ajudam a melhorar a expectativa das pessoas.
O presidente interino, Michel Temer, encomendou à equipe econômica a elaboração de medidas para estimular a economia a curto prazo. A ideia é aproveitar o bom momento vivido pelo governo, com os dados favoráveis da mais recente pesquisa de popularidade do Datafolha, para anunciar o pacote.
Hoje haverá reunião entre as equipes dos ministérios da Fazenda, do Planejamento e da Casa Civil para o fechamento das medidas. No pacote, deve haver, entre outros tópicos, anúncio de liberação de crédito para alguns setores com maior capacidade de rápida geração de emprego, nos moldes do que a Caixa fará.
Esta noite, Temer receberá em jantar os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para a elaboração de uma agenda para o segundo semestre com foco na recuperação da economia. A ideia é sair do encontro com um acordo entre os presidentes das duas Casas para a votação dessas matérias mais relevantes para o governo.
Apesar da movimentação, há um cuidado por parte do Planalto para não gerar no mercado uma expectativa superior àquilo que será anunciado. Segundo interlocutores do governo, não haverá medidas de subsídio no pacote. A intenção é focar na ampliação de crédito para esses setores cuja resposta em geração de emprego seja mais rápida, como o setor imobiliário. De acordo com um assessor, a geração de empregos é a obsessão de Temer.
A Caixa Econômica Federal confirmou novas condições mais favoráveis para contratação de crédito imobiliário para aquisição de operações de imóveis de maior valor. O banco aumentou de R$ 1,5 milhão para R$ 3 milhões o valor máximo de imóvel que aceita financiar, de acordo com nota enviada pela assessoria de imprensa da instituição financeira. As mudanças afetam as operações de crédito no âmbito do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), que engloba os imóveis acima de R$ 750 milhões em determinadas capitais.
Atualizado em 06/06/2016 08h31
Feirão da Caixa em São Paulo movimenta quase R$ 3 bilhões
Segundo a Caixa, quase 33 mil pessoas visitaram o espaço. Estavam à disposição mais de 75 mil imóveis na Grande São Paulo, entre novos e usados. O banco também informou que 91 construtoras e 1,2 mil funcionários da Caixa participaram do feirão. O foco desta edição foi o financiamento de habitação popular do Programa Minha Casa, Minha Vida e as demais operações com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), cujo teto máximo é de R$ 225 mil. Mesmo após o feirão, os interessados podem obter informações em todas as agências da Caixa ou pelo Serviço de Atendimento ao Cliente (0800 726 0101), disponível 24 horas por dia, inclusive nos finais de semana.
Evento oferece mais de 75 mil imóveis novos e usados (Foto: Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas)
Imóveis em estoque podem ser um bom negócio Construtoras buscam liquidez das unidades e oferecem boas condições. Saiba onde encontrar. Se por um lado a crise
econômica e política do Brasil trouxe um cenário negativo para a economia
nacional, que atingiu diretamente o mercado imobiliário, por outro, este
momento representa uma oportunidade para quem deseja realizar o sonho da casa
própria. Com a economia estagnada e a recessão para a venda de imóveis, as
construtoras estão com os estoques de unidades disponíveis altos e, com a
oferta maior que a procura, elas oferecem boas condições para quem deseja
comprar um imóvel. A questão é que, para girar o capital, as construtoras estão abrindo mão da
margem de lucro para oferecer descontos. A ideia é buscar liquidez do estoque
para tentar manter o mercado aquecido mesmo diante do cenário de crise
econômica. Desta forma, o mercado fica favorável para quem deseja investir em
um imóvel próprio, já que pode conseguir boas condições para comprar e fazer um
bom negócio. Se antes era vantajoso comprar um imóvel na planta, quando se conseguia os
melhores descontos, hoje vale a pena investir em uma unidade que já esteja
pronta, aproveitando que os estoques das construtoras estão em alta e elas
querem diluir essa margem. “Há uma retração do mercado imobiliário e isso é um
reflexo da situação econômica e política do país. Por conta da instabilidade,
há menos investimento. E a demanda está maior do que a oferta, então os imóveis
em estoque estão no mercado. Para não encalhar, as construtoras estão
oferecendo melhores condições para quem quer comprar”, explica Darlan Carlos de
Souza, representante do conselho do Conselho Regional de Corretores de Imóveis
do Rio de Janeiro (Creci-RJ). Por conta da crise, construtoras
promovem descontos para poder vender os imóveis parados.
O mais importante, neste
momento, é com a oferta em alta, o consumidor pesquisar bastante o imóvel que se
adeque às suas necessidades e também ao seu bolso. . “Existe uma necessidade de
caixa e aí que estão as oportunidades porque os imóveis que já estão prontos
têm ofertas. É um período auspicioso para o consumidor. O negócio é pesquisar bastante e fazer a oferta para fechar um bom negócio”,
afirmou Celso Petrucci, economista-chefe do Sindicato da Habitação de São
Paulo. Outra questão é que como aumento das taxas de juros na Caixa Econômica Federal,
principal agente de crédito imobiliário do Brasil, a disputa entre os bancos
pelos clientes interessados neste tipo de crédito ficou mais acirrada. Então
vale a pena pesquisar bastante entre as instituições financeiras a que oferece
as melhores taxas e condições. A expectativa é que, ao final do excedente de imóveis disponíveis, a tendência
é que as ofertas diminuam e preços voltem a ter as condições normais.
Oportunidades
De acordo com a Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo Sindicato de
Habitação de São Paulo (Secovi-SP), o primeiro trimestre de 2016 apresentou a
menor quantidade lançada na cidade desde 2004, com 1.692 unidades. Em março,
havia 25.823 unidades disponíveis para venda em São Paulo, entre imóveis na
planta, em construção e em estoque, lançados nos últimos 36 meses.
A pesquisa ainda revela quais os tipos de imóveis estão com mais ofertas e, de
uma forma geral, o mercado tende a oferecer produtos mais compactos. Em relação
ao número de dormitórios, a maior quantidade de imóveis disponíveis é de dois
quartos, com 9.680 unidades. Já sobre a área útil, predominam imóveis entre 45
e 65 metros quadrados, com 9.684 unidades.
Entre as áreas, a Zona Sul de São Paulo é a que mais tem imóveis disponíveis,
com 7.793 unidades. Depois aparece a Zona Leste, com 5.742, seguida da Zona
Oeste (5.529), Centro (3.436) e Zona Norte (3.323). “As zonas Sul e Oeste são
as que tem o metro quadrado mais caro”, afirma Celso Petrucci. Na Zona Sul, de
acordo com o índice FipeZap, o preço do metro quadrado no Itaim Bibi foi de R$
10.916 em maio de 2016, enquanto no Jardim Paulista de R$ 10.165 e na Vila
Mariana de R$ 9.528. Já na Zona Oeste, na Vila Madalena o valor do metro
quadrado é de R$ 10.502, em Pinheiros de R$ 10.351 e em Perdizes de R$ 9.371,
para citar alguns exemplos.
Mas a Zona Sul, local que concentra maior número de ofertas, também tem imóveis
mais acessíveis. “Lá é a maior zona geográfica e tem do muito popular até o
alto padrão. São imóveis para todos os padrões sociais”, completa José Augusto
Viana Neto, presidente do Creci-SP.
No Rio de Janeiro, de acordo
com Leonardo Schneider, vice-presidente do Sindicato da Habitação do Rio de
Janeiro (Secovi-RJ), existem muitos imóveis em estoque na Zona Oeste da cidade.
“Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Jacarepaguá são bairros com
estoques. Lá, as construtoras estão doidas para vender, o consumidor pode
negociar e fazer um bom negócio”, garante. Para ele, esta é uma região que
oferece uma boa condição para se viver. “É uma região nova, que está em
crescimento, com novos condomínios e investimentos como o metrô e o VLT”,
ressalta. Segundo o índice FipeZap, o preço do metro quadrado na Barra da
Tijuca é de R$ 9.806, no Recreio dos Bandeirantes de R$ 7.090, e em Jacarepaguá
de R$ 6.269.
Em Pernambuco, segundo Elísio
Cruz Júnior, presidente do Secovi-PE, dois bairros que tiveram seu boom
imobiliário há alguns anos, com os investimentos no Porto de Suape, são os que
hoje oferecem boas ofertas para quem deseja comprar um imóvel em estoque. Eles
ficam em Jaboatão dos Guararapes. “Candeias e Piedade oferecem preços
convidativos, com maiores descontos na aquisição de imóveis prontos”, afirma.
De acordo com o índice FipeZap, o preço do metro quadrado em Candeias é de R$
4.194 e em Piedade de R$ 4.545.
Fundo que garante obra terá aporte do governo Valor Econômico, Finanças, 19/jul Visto como fundamental para viabilizar o financiamento privado do programa de concessões, o Fundo Garantidor de Infraestrutura (FGIE) receberá em agosto um aporte de R$ 500 milhões. Com esse dinheiro, o fundo dará garantias tanto para os riscos das obras quanto para as debêntures que o governo pretende incentivar para o financiamento dos projetos de infraestrutura. A expectativa é que o fundo alcance os R$ 2 bilhões ao final de 2018.
Expectativa é que preços fiquem estáveis no 2º semestre Valor Econômico, Empresas, 13/jul Os preços de imóveis ficarão estáveis até que haja nova leva de lançamentos, na avaliação do presidente do portal VivaReal no Brasil, Lucas Vargas. Na cidade de São Paulo, não há perspectiva que volume expressivo de novos projetos seja apresentado neste semestre, segundo ele. "A grande alavanca de preços são os lançamentos", afirma. No primeiro semestre, houve variação nominal positiva de 0,62%, segundo levantamento do VivaReal. Se considerada a inflação do período, houve queda de 3,6%. Nacionalmente, os valores ficaram estáveis.
Lançamentos podem retornar em 2017 Valor Econômico, Empresas, 13/jul O mercado avalia que as incorporadoras poderão retomar um ritmo mais expressivo de lançamento de imóveis a partir de 2017. Apesar das promoções para acelerar a comercialização de unidades prontas, os estoques continuam elevados, porque os cancelamentos de vendas - chamados de distratos - continuam a ocorrer. A concretização da melhora esperada para o próximo ano depende da mudança da situação macroeconômica, com destaque para emprego, renda e crédito.
Economistas veem melhora no PIB deste ano e de 2017 Folha de São Paulo, Mercado Aberto, 19/jul O otimismo com uma recuperação mais rápida da atividade econômica voltou a ficar evidenciado no mais recente Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (18).A pesquisa semanal do Banco Central com cerca de cem economistas aponta retração menor do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano e um crescimento levemente maior em 2017. Segundo estimativas de economistas e instituições financeiras, o PIB deve recuar 3,25% neste ano, ante projeção de queda de 3,30% na pesquisa passada. Quatro semanas atrás, a retração prevista era de 3,44%. Para 2017, a expectativa de crescimento passou de 1% para 1,10%. A melhora para este ano ocorre apesar do sinal negativo do indicador que monitora a atividade econômica calculado pelo BC. Em maio, o IBC-Br teve queda de 0,51% em relação a abril. Algumas evidências, porém, já apontam uma retomada. A principal delas é a confiança de investidores, empresários e consumidores. Sondagens com empresários da indústria, da FGV, mostram que a confiança melhorou em junho pelo quarto mês seguido. A dos consumidores subiu em maio e em junho. Mas ambas ainda estão abaixo da média histórica.
8/3/2016 às 11h00 Caixa terá R$ 16,1 bilhões para financiamento imobiliário Valor é 13% maior do que o previsto e, com isso, serão mais 64 mil unidades financiadas A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta terça-feira (8), que terá R$ 16,1 bilhões para o financiamento imobiliário com recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Esse valor é o saldo da arrecadação do FGTS, que atingiu R$ 113,5 bilhões, descontados os R$ 96,9 bilhões dos saques. Esse valor é 13% maior do que o previsto inicialmente e, com isso, a Caixa espera financiar 64 mil unidades a mais. Segundo o banco, em 2015 foram liberados R$ 91,1 bilhões em crédito imobiliário — R$ 55,5 bilhões com recursos do FGTS, incluindo subsídios, e R$ 34,8 bilhões com recursos do Caixa /SBPE, além de R$ 807 milhões contratados com outros recursos. Foram 732 mil unidades, sendo 455 mil do programa Minha Casa Minha Vida. Para este ano, a Caixa divulgou três medidas para o setor imobiliário: mais recursos, aumento da cota de financiamento de usados e a volta do financiamento do segundo imóvel (com regras iguais ao do primeiro imóvel) — essa medida estava suspensa. A Caixa continua líder nesse segmento com participação no mercado de 67,2%.
ESTOQUES REDUZEM EM MUITOS ESTADOS BRASILEIROS Construtoras brecam novos projetos e estoque de imóveis cai em Rio Preto
DE ARAÇATUBA
Em Curitiba, estoque de imóveis residenciais novos à venda cai em janeiro
Número é o menor desde dezembro de 2011, segundo pesquisa da Ademi/PR
O estoque de imóveis residenciais novos em Curitiba totalizou 9.575 unidades em janeiro de 2016, o que significa o menor volume desde dezembro de 2011, quando havia 10.643 imóveis novos disponíveis para venda na cidade. Assim revelou a pesquisa divulgada nesta semana pela Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR) em parceria com a BRAIN Bureau de Inteligência Corporativa.
Também foi mencionado que nos últimos cinco anos o estoque na cidade ficou abaixo de 10 mil unidades, o que representa uma disponibilidade de 27,8% em relação ao total de unidades ofertadas. Em janeiro do ano passado, o total de unidades em estoque era de 11.100.
"Esse forte recuo deve-se a um conjunto de fatores, como a redução de novos empreendimentos na cidade, especialmente dos condomínios-clubes com mais de 300 apartamentos, e do esforço das construtoras e incorporadoras para a venda de imóveis prontos para morar, evitando a concorrência com o imóvel na planta", disse Aline Perussolo Soares, presidente da Ademi/PR.
Fábio Tadeu Araújo, diretor de Pesquisa de mercado da associação, argumentou a favor da tese de uma mudança de perfil das vendas realizadas e no planejamento dos novos empreendimentos verticais na cidade. "A análise do cadastro do comprador pelas empresas tem sido mais rigorosa e assertiva o que implica numa redução na quantidade de distratos, tanto em unidades prontas para morar, quanto na planta. Além disso, as construtoras e incorporadoras estão mais detalhistas no planejamento dos novos empreendimentos, voltando-se a nichos para o atendimento de perfis de clientes específicos, o que gera uma venda mais qualificada", explicou.
As reduções por padrões O padrão standard - com preço entre R$ 250 mil e R$ 400 mil - registrou queda no estoque, que em janeiro encontrava-se em 2.302 unidades, aproximadamente um quarto do total; em dezembro de 2011, o mesmo padrão apresentava 3.305 unidades, ou um terço.
Padrões como studios, lofts e apartamentos de um dormitório também passaram por esse processo, já que em 2011, um em cada quatro apartamentos em estoque pertencia a esse grupo, com 2.500 unidades residenciais. Em janeiro de 2016, a proporção caiu para um em cada cinco imóveis novos, ou 1.864 unidades. Juntos, as categorias concentram metade dos apartamentos residenciais colocados à venda desde 2008 na capital paranaense.
As reduções mais significativas de estoques deram-se em imóveis com 2 e 3 dormitórios. A quantidade desse tipo de imóvel da capital caiu de 4.463 unidades em dezembro de 2011 para 2.467 em janeiro deste ano. Também houve uma queda acentuada de estoque em empreendimentos com 1 e 2 dormitórios, de 2.849 em dezembro de 2011 para 2.343 em janeiro deste ano, o que significa uma queda expressiva de 18%.
A presidente Perussolo enxerga o cenário de maneira otimista. "Acreditamos numa redução ainda maior do estoque na cidade, chegando a menos de 25% de disponibilidade até o fim desse ano, ainda como reflexo desse esforço para ajuste da oferta disponível pelas empresas do setor. A elevação do teto para financiamento do imóvel usado pela Caixa Econômica Federal aos clientes privados, de 50% para 70% para as edificações, no Paraná, com preço de até R$ 650 mil, também deve impulsionar essa queda do estoque, levando em conta que o banco concentra em torno de 70% do financiamento habitacional no país".
Preços Como consequência à queda de estoque e à redução de oferta, o preço dos imóveis acumulou alta em janeiro. O valor médio do metro quadrado privativo dos apartamentos novos da capital foi corrigido 0,8% em janeiro, em relação a dezembro de 2015, o que fez com que o seu preço chegasse à média de R$ 6.550,67. Os apartamentos de quatro dormitórios destacaram-se com variações de 2,4% no período - com metro quadrado a R$ 10.110.
Araújo explica: "O aumento dos preços na média geral foi intensificado em função da virada do ano, enquanto reflexo do aumento dos insumos da construção, especialmente materiais e equipamentos, culminando na alta do valor de venda dos novos empreendimentos. No caso dos apartamentos de quatro dormitórios, a média foi influenciada pelo lançamento de um condomínio superluxo na cidade no período". Nos últimos 12 meses - sendo o mês de janeiro como referência - o preço médio dos apartamentos residenciais novos foi corrigido em 5,5% em Curitiba.
Bairros Ao analisar-se os bairros em janeiro do ano vigente, o Batel continua a ser o mais caro da cidade: seu metro quadrado médio tem valor de R$ 10.548 para lofts, studios a apartamentos de um dormitório. Para os apartamentos de dois e três dormitórios, o bairro também é aquele com o maior preço da capital paranaense, com preços médios de R$ 11.991 e R$ 8.569 o metro quadrado, respectivamente. Os imóveis com quatro dormitórios apresentaram preços de R$ 12.079 o metro quadrado privativo médio.
A pesquisa realizada pela Ademi/PR e pela BRAIN Bureau de Inteligência Corporativa contou com uma amostra de 376 empreendimentos e 10.266 apartamentos residenciais novos à venda por construtoras, incorporadoras e imobiliárias, em Curitiba. Realinhamento do mercado Estoque de apartamentos novos em BH e Nova Lima cai 4,2% em abril Venda de imóveis novos na RMBH supera os lançamentos, reduzindo a oferta de unidades disponíveis para comercialização de 5.373 para 5.146, em relação à março. Estoque de imóveis comerciais cai 2,4%.
O estoque de apartamentos novos em Belo Horizonte e Nova Lima atingiu o nível mais baixo do ano em abril, consequência de um maior volume de unidades vendidas em relação ao número de lançamentos no período. Em comparação com março, a queda foi de 4,2%: os apartamentos disponíveis para venda passaram de 5.373 para 5.146. Os dados são de uma pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), realizada pela Brain Bureau de Inteligência Corporativa. O censo imobiliário também apurou queda de 2,4% no estoque de imóveis comerciais, que saíram de 713, em março, para 696, em abril.Para José Francisco Couto de Araújo Cançado, vice-presidente da Área Imobiliária do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-MG), o resultado da pesquisa reflete um realinhamento do mercado. “Em uma análise geral, observamos que, este ano, as vendas estão superando os lançamentos, o que provoca a queda na oferta atual”, explica. Em abril, por exemplo, foram vendidos 251 imóveis residenciais e apenas 24 unidades foram lançadas. Já no segmento comercial, ocorreu a comercialização de 17 unidades, sendo que nenhum novo imóvel chegou ao mercado.
“Diante do momento da economia, as construtoras estão focando em produtos com maior viabilidade. A expectativa é de que, no curto prazo, as vendas continuem superando os lançamentos. Por isso, o momento é de oportunidade para quem deseja adquirir um imóvel”, ressalta José Francisco. Para o dirigente, a queda no estoque e a inflação devem continuar a pressionar os preços dos lançamentos. “Adiar a decisão de compra pode fazer a que o consumidor se depare com um estoque mais reduzido no futuro. Cabe lembrar que os próximos lançamentos tendem a ter o preço do metro quadrado mais elevado, por causa da inflação alta que está impactando os custos de construção”, complementa.
Censo imobiliário também apurou queda de 2,4% no estoque de imóveis comerciais, de 713, em março, para 696, em abril
De março para abril, o preço médio do metro quadrado em Belo Horizonte e Nova Lima subiu de R$ 7.248 para 7.252. Em janeiro, o valor era de R$ 7.166. A Região Centro-Sul foi a que apresentou o preço médio do metro quadrado mais elevado, R$ 10.44, seguida por Nova Lima, R$ 8.462. Já no Barreiro e em Venda Nova os preços médios estão mais baixos, R$ 4.983 e R$ 4.128, respectivamente. No mês de abril, o índice de velocidade de venda de imóveis comerciais ficou em 4,7% enquanto o de unidades comerciais fechou em 2,4%.
Secovi:Vendas de imóveis novos em São Paulo aumentam 28,9% em um ano
As vendas de imóveis novos na cidade de São Paulo chegaram a 950 unidades em janeiro, um aumento de 28,9% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Na comparação com o mês de dezembro, quando foram vendidas, 2.865 unidades houve queda de 66,8%, de acordo com os dados do Sindicato da Construção de São Paulo (Secovi-SP).
De acordo com a entidade, em valores de negócios houve redução de 5,4% em janeiro na comparação com o mesmo período do ano passado, ao passar de R$ 411,6 milhões para R$ 389,5 milhões. "A queda do Valor Global de Venda está relacionada às dificuldades ocasionadas pela crise político-econômica, que atrapalha o ambiente de negócios e faz com que as empresas, para fazer caixa, ofereçam imóveis com condições mais atrativas e até com desconto no preço", disse o vice-presidente de Incorporação, Emilio Kallas.
Segundo os dados, foram lançadas 956 unidades residenciais na cidade de São Paulo no mês de janeiro, volume 67,4% inferior a dezembro (2.935 unidades) e 75,1% superior ao mesmo mês de 2015. “No ano passado, o mercado imobiliário passou por um ajuste, já previsto pelo Secovi-SP, com redução de 37% dos lançamentos, o que significou 12,5 mil unidades a menos do que em 2014. Esta fase de ajustes poderá se prolongar, criando incógnitas em relação ao comportamento do mercado em 2016”, diz o Secovi-SP.
Em janeiro, predominaram as vendas de imóveis de 2 dormitórios, com 563 vendas, 526 lançamentos, oferta final de 10.154 unidades. Imóveis com área entre 45 metros quadrados e 65 metros quadrados, em média, lideraram os lançamentos (500 unidades) e vendas (481 unidades).
O melhor desempenho de comercialização, medido pela relação das vendas com a oferta, foi registrado para os imóveis com preços abaixo de R$ 225 mil. Das 950 unidades comercializadas, 484 (51%) tinham preço entre R$ 225 mil e R$ 500 mil. Esse tipo de imóvel também foi responsável pela maioria (60%) dos lançamentos no mês.
Recursos para moradia
Extra, Ganhe Mais, 28/jul
O Conselho Curador do FGTS remanejou recursos para permitir o financiamentos de imóveis na faixa intermediária da linha pró-cotista - bens avaliados entre R$ 225 mil e R$ 500 mil e financiados com verba do FGTS - pela Caixa Econômica Federal. O dinheiro reservado a essa faixa de valor havia se esgotado em maio deste ano.
Segundo a Caixa, o total remanejado foi de R$ 1,7 bilhão. Ao todo, nas três faixas de valor, o banco tem R$ 3,8 bilhões disponíveis do FGTS para a linha pró-cotista, que financia moradias a juros menores.
A faixa de imóveis de R$ 225 mil a R$ 500 mil concentrou a maior parte da demanda por crédito na Caixa nos últimos meses, fazendo com que os recursos secassem em pouco tempo. A previsão de reabertura da linha é a partir da primeira semana de agosto.
Para se enquadrar na modalidade pró-cotista, o interessado deve comprovar, no mínimo, 36 meses de trabalho sob o regime do FGTS (seguidos ou não), não pode ter imóvel no município onde mora ou trabalha nem financiamento pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) em qualquer parte do país. A taxa de juros (efetiva) é de 8,85% ao ano, mas a Caixa oferece até 7,85% ao ano a clientes que tenham débitos em conta ou contas-salário. Clique aqui e acompanhe entrevista com Gilberto Occhi, presidente da CEF. "Caixa Econômica pode oferecer condições melhores".
Preço de terreno cai e atrai construtoras
Queda no valor do metro quadrado torna momento ideal para repor estoques
Construtoras focadas na classe C estão acelerando a compra de terrenos nesta crise para aproveitar tanto o preço mais baixo quanto a possibilidade de obter condições melhores de pagamento.
Companhias como MRV, Tenda e Cury/Plano&Plano afirmam que o preço do metro quadrado, cerca de 10% mais barato que há dois anos, torna esse momento ideal para repor estoques e se preparar para quando a procura por lançamentos voltar.
A MRV Engenharia, líder do segmento, vai aplicar R$ 250 milhões do seu caixa neste ano para equilibrar o seu estoque. A companhia tem um banco de terrenos com potencial de construção de 237.946 unidades, no valor de R$ 36,3 bilhões.
“Nosso foco são cidades com população acima de 500 mil habitantes. Temos que equilibrar o nosso estoque para quando o mercado voltar aos níveis de lançamentos de antes da crise”, diz o presidente da MRV Engenharia, Rafael Menin.
Publicidade
A Tenda Engenharia está aplicando mais em cidades onde precisa aumentar o número de lançamentos.
“Está de fato bom para comprar terreno. E estamos investindo no aumento de nosso estoque desde 2013”, diz o CFO Felipe David Cohen.
A Tenda, que atua nas cidades de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Salvador, fechou o primeiro trimestre deste ano com um estoque de R$ 4,7 bilhões em banco de terrenos, um potencial de 33 mil unidades.
Barganha
Cohen não revela o volume de investimentos da companhia, mas ressaltou que há maior poder de barganha na hora do pagamento.
“Conseguimos prazos mais longos do que dois anos atrás. Essa é a principal mudança na compra de terreno”, disse, sem revelar em quanto tempo se paga um imóvel.
Ele acrescentou que em 80% das transações a companhia usa recursos do caixa nas compras.
Permuta
Já na Cury/Plano&Plano, unidade do segmento econômico da Cyrella, a modalidade mais usada é a permuta: quando o prédio fica pronto, a construtora entrega apartamentos ao dono da área.
“Neste segmento, não podemos pagar muito pelo terreno, pois, não teremos margem na hora de vender o imóvel. O preço tem de ser justo.”
Neste ano, a Cyrella já comprou quatro terrenos, todos em permuta. “Dependendo do local, estão mais baratos do que há alguns anos. A hora de investir é esta”, diz o CFO da Cyrella, Eric Alencar.
A companhia tem em estoque cerca de R$ 50 bilhões para os próximos lançamentos da empresa, tanto no segmento econômico como no de média e alta renda. O banco corresponde a 19 milhões de metros quadrados de área útil comercializável.
A HORA TAMBÉM É EXCELENTE PARA INVESTIR EM ORLANDO
Bolsa tem 5ª alta seguida, e dólar cai para R$ 3,298
O Globo, Economia, 13/jul
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) voltou a subir ontem, pelo quinto dia seguido, ajudada pela expectativa nos mercados internacionais de novos estímulos por parte dos banco centrais das principais economias. O Ibovespa, índice de referência do mercado, avançou 0,54%, aos 54.256 pontos.
A Bolsa ganha força desde o início de junho como resultado de projeções que apontam para uma maior liquidez nos mercados com a perspectiva de adoção de estímulos monetários na Europa e no Japão e de adiamento da alta de juros nos EUA.
- O noticiário está favorável e ajuda a recuperação dos mercados emergentes. Além do adiamento da elevação dos juros nos Estados Unidos, há a expectativa de incentivos por parte dos bancos centrais. O Brasil é beneficiado porque estava com uma perda maior - resumiu Raphael Figueredo, da Clear Corretora.
WHIRLPOOL DE SAÍDA DA BOVESPA
O anúncio de fechamento de capital pela fabricante de eletrodomésticos Whirlpool, dona das marcas Brastemp e Consul, fez com que suas ações tivessem alta de 20,46% (PNs) e 28,04% (ONs).
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,36% ante o real, cotado a R$ 3,298, acompanhando uma desvalorização da moeda também em escala global.
Assim, a nova oferta de US$ 500 milhões em contratos de swap cambial reverso em leilão realizada pelo Banco Central, que têm efeito de compra de dólar no mercado futuro, não foi suficiente para deter a queda das cotações ontem. No ano, o dólar acumula desvalorização de 16,5% ante o real.
Dólar cai com previsão de entrada de recursos
Valor Econômico, Finanças, 21/jul
O dólar fechou ontem em queda frente ao real, refletindo o cenário externo favorável para a aplicação em ativos de risco. Com a terceira taxa nominal mais alta do mundo, só atrás de Venezuela e Argentina, e a melhora dos fundamentos macroeconômicos, o Brasil tem se destacado como um dos países que mais podem se beneficiar do fluxo de recursos aos emergentes.
Dólar perde força, mas fecha a R$ 3,272
Valor Econômico, José de Castro e Silvia Rosa, 28/jul
No mercado local, depois de negociar a R$ 3,2954 na máxima intradia, o dólar comercial desacelerou a alta após o comunicado do Fomc e fechou com ligeira valorização de 0,06%, a R$ 3,2724. Já os juros futuros fecharam em alta na BM&F, mas longe das máximas. O DI para janeiro de 2021 avançou de 12,04% para 12,05%.
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