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domingo, 19 de junho de 2016

As 10 Ruas Mais Caras do Mundo

Conheça as 10 ruas mais caras do mundo

Dos Estados Unidos a Cingapura, os oásis de luxo ostentam um metro quadrado que chega a US$ 100 mil.


zap_eua-ruascaras (Foto: Shutterstock)Rua oferece vista única da cidade
Casas luxuosas, paisagens deslumbrantes e as melhores opções de compra. É dessa forma que o site americano Global Post descreve as dez ruas mais caras do mundo, listadas em uma pesquisa de 2013 da empresa Wealth-X, que analisa os hábitos e características das pessoas bilionárias. De acordo com o levantamento, o valor do metro quadrado em algumas dessas regiões pode ultrapassar os US$ 100 mil.

Confira abaixo o ranking dos endereços mais valorizados no momento:

1°) Pollock’s Path, The Peak, Hong Kong – Localizada no alto de uma montanha, a região serve de abrigo para milionários da metrópole. Por lá vive Stephen Chow, um ator muito famoso no país. O valor do m² é de US$ 120 mil, em média.

2º) Kensington Palace Gardens, Londres, Inglaterra – Na rua conhecida como a ala dos bilionários o preço médio por m² chega a US$ 107 mil.  Ela serve de endereço para o duque e a duquesa de Cambridge – ninguém mais do que o príncipe William e sua esposa Kate – e muitas embaixadas.

3º) Avenida Princesse Grace, Mônaco – Situada num principado, a região já foi um pouco mais valorizada no passado. O custo do m² passou de US$ 135 mil para US$ 86 mil.

4º) Boulevard du Général de Gaulle, Cap Ferrat, França – A rua não urbana serve de refúgio para os apreciadores das belezas naturais da Riviera Francesa, onde o m² está avaliado em US$ 79 mil. O casal Angelina Jolie e Brad Pitty tem uma residência por lá.

5º) Paterson Hill, Singapura – É nessa região de US$ 42, 5 mil por m² que reside o brasileiro Eduardo Saverin, co-fundador do Facebook.

6º) Chemin de Ruth, Genebra, Suíça – Muitas propriedades da rua, onde o m² médio chega a US$ 37 mil, têm vista para os prédios da Organização da Nações Unidas (ONU) e para o Lago de Genebra. Entre os moradores ricos destacam-se os membros da família Peugeot.

7º) Romazzino, Sardenha, Itália – Queridinha dos milionários do Oriente Médio, a rua tem o metro quadrado calculado em US$ 32,9 mil.

8º) Ostozhenka, Moscou, Rússia – O endereço mais caro do país é também o mais antigo. O oligarca russo Alisher Usmanov é um dos moradores desse centro histórico, cujo m² médio parte de US$ 29 mil.

9º) Fifth Avenue, Nova Iorque, Estados Unidos – Além de ponto turístico, a quinta avenida serve de moradia para os cidadãos abastados da ilha de Manhattam, como o ator Bill Murray. Nas redondezas estão os famosos prédios Rockefeller Center e Empire State Building. O valor do m² é de US$ 28 mil.

10º) Avenue Montaigne, Paris, França – Conhecida por ser o centro da alta costura francesa, a rua abrigou a atriz Marlene Dietrich, antes de morrer, em 1992. O custo do m² é de US$ 26 mil.
Quer saber mais sobre este assunto? Acesse: http://bit.ly/DezRuasMaisCaras

Clique na imagem abaixo e conheça as ruas mais caras do Mundo!


terça-feira, 14 de junho de 2016

Porsche Design Towers Brava | Brava Hills (21) 97562.9822

Conheça o Primeiro Porsche Design da América Latina, e no Brasil. 


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Em Brava Hills, Itajaí - Santa Catarina.

Att. Marcelo Maia
(21) 97562.9822


sexta-feira, 10 de junho de 2016

Inovar é acompanhar o avanço da tecnologia pelo bem da sociedade.

'A sociedade será melhor se compartilhar soluções'

O Globo, Conte Algo Que Não Sei, 10/jun

"Tenho 43 anos, sou holandês e também alemão. Sou diretor de pesquisas do instituto Waag Society, da Holanda. Somos um grupo de 60 pessoas desenvolvendo tecnologias para inovação social. Trabalhamos nas áreas de saúde, educação e patrimônio e ajudamos a democratizar o acesso às tecnologias." (Frank Kresin é um pesquisador holandês, ex-cineasta e mestre em inteligência artificial, que veio ao Rio para o seminário 'Cidades resilientes, cidadãos inteligentes', promovido pelo IED).


Conte algo que não sei.

Não há limite para o que o indivíduo pode fazer por si mesmo. A internet nos capacitou para acharmos novos amigos, redes e recursos. O crowdfunding é um exemplo. Vi pessoas fazerem pequenos satélites em suas garagens. Conversei com uma que fez um reator de fusão nuclear na sala. Então, se alguma coisa impede que você faça o que realmente quer, você não está se levando a sério. Podemos quase tudo.

O que é a cidade inteligente?

Por volta de 2008, havia uma crise financeira, e muitas empresas não podiam mais arcar com os custos de ideias caras. Então, as companhias que forneciam essas soluções disseram: "Ei, cidades, se vocês começarem a empregar tecnologia numa escala maior vocês se tornarão inteligentes." Inteligência significa mais eficiência, mais transparência. Muitas iniciativas de cidades inteligentes se referem a melhorar o "metabolismo urbano": mobilidade, manejo da água, do lixo, da energia. Se tecnologias forem empregadas e sensores instalados em todas as ruas os processos serão mais eficientes e as pessoas terão uma vida melhor.

E qual o papel do cidadão?

Não se pode ter cidades inteligentes sem cidadãos inteligentes. Os cidadãos estão começando a se movimentar. Todos têm um telefone e podem, com um toque, criar as próprias soluções. Está acontecendo por todo lado.

Ainda é um movimento basicamente europeu?

Não conheço muito o Rio. Posso falar de Amsterdã, Barcelona, Helsinque, Paris, Londres... Lá, você vê as pessoas compartilhando coisas, em vez de só comprar. A sociedade será melhor se começarmos a compartilhar soluções.

Cite exemplos de compartilhamento que já são realidade, além de carros e Airbnb.

Em Amsterdã, as pessoas estão começando a medir por conta própria a poluição do ar, porque sabem que ela está muito alta e a prefeitura não faz o suficiente para conter o problema. O partido espanhol Podemos vem usando ferramentas poderosas de democratização, com decisões colaborativas. Há muitos exemplos, e tudo isso tende a ocorrer cada vez mais e em maior escala.

Como serão as cidades no futuro?

Vejo como lugares onde os cidadãos inteligentes se manifestam e onde há uso massivo de tecnologias. Espero que sejam transparentes, democráticas e inclusivas. Mas só será possível quando as pessoas começarem a usar tecnologias. Não falo de teoria, mas de começar já na escola.

Não seria uma utopia?

Não, estamos falando do presente. Estamos enfrentando mudanças climáticas, recessão, envelhecimento da população, crise na mobilidade. Precisamos pensar em novas soluções. Sou muito otimista. Se vocês têm mais problemas do que nós, também têm mais urgência por novas soluções. E elas não têm a ver com largos recursos, e sim como se reorganizar usando as tecnologias que vocês têm à mão.

Qual o papel dos governos?


Investir na alfabetização tecnológica e convidar hackers para o governo. Os hackers não costumam aceitar as coisas do jeito como são e tentam muda-las. A terceira medida é passar a usar tecnologias com código aberto. Só assim podemos compartilhar soluções. E pensar na população de modo sério. Se não há interesse no que ela tem a dizer, não se conseguirá engajá-la. Fazendo isso, é possível ter uma cidade que funcione como uma plataforma de mudanças.

Att.

Praça Varnhagen na Tijuca recebe novo Piscinão, ficaremos de olho!

A praça é do povo

O Globo, Ancelmo Gois, 10/jun

A prefeitura entrega, domingo, a reforma da Praça Varnhagen, na Tijuca, e, sob ela, o novo piscinão, com capacidade para armazenar 43 milhões de litros. A praça terá até pista de patinação. Além deste piscinão, outros quatro já estão em operação: o da Praça da Bandeira e mais três sob a Praça Niterói. Para o segundo semestre, está prevista a entrega do túnel de drenagem que desviará o Rio Joana diretamente para a Baía de Guanabara. Vamos torcer, vamos cobrar.

Att.

Mesmo com incertezas políticas, vendas aquecem também na Capital Paulista.

Vendedoras tentam convencer o consumidor

O Estado de São Paulo, Especial Top Imobiliário, 09/jun

A crise enfrentada pelo País em 2015 fez os negócios esfriarem. Com medo de assumir compromisso de tão longo prazo, os compradores ficaram cautelosos e decidiram esperar. Resultado: com estoques cheios, incorporadoras e construtoras adiaram lançamentos e imobiliárias tiveram de buscar novas formas de seduzir o consumidor.

"Com volume menor de lançamentos, concentramos esforços nos estoques", diz Gonzalo Fernandez, presidente da Fernandez Mera, 4ª colocada no ranking das vendedoras do Top Imobiliário. "70% das vendas foram de imóveis com mais de um ano de lançamento."

A empresa realizou quatro campanhas de promoção (Hora Marcada I e II, Super Compra e Morar Bem Alphaville), que resultaram em 102 unidades vendidas e uma receita de R$ 53,1 milhões. "Nos eventos, o foco foi garantir condição de compra, com descontos, facilidade no pagamento e benefícios para o comprador", conta. "Também oferecemos incentivos para os corretores revisitarem sua carteira de clientes, com premiação em dinheiro, viagens e valecompras em supermercados."

A Brasil Brokers - que ficou em 3º lugar no ranking - também utilizou campanhas de premiação aos corretores para gerar mais negócios. "É preciso motivar os profissionais que trabalham com empreendimentos já lançados", afirma o vice-presidente comercial da Brasil Brokers, Marcelo Junqueira.

Segundo ele, é preciso mostrar para as incorporadoras quando uma equipe precisa de mais incentivo. Outra estratégia foi determinar equipes para cada produto, com objetivo de criar maior envolvimento e passar confiança ao cliente. "Continuamos apostando nessa linha em 2016 e reforçamos nosso time com novo vice-presidente."

Na Vemplan, classificada em 7º lugar na categoria das vendedoras, o diferencial no atendimento foi a aposta para manter o volume geral de vendas (VGV) de 2015 no mesmo patamar de 2014. "Como o cenário de incertezas foi maior, consideramos esse resultado positivo", afirma o diretor da Vemplan, Rogério de Almeida Aguiar Ferreira. "Fomos procurados por muitos incorporadores em busca de atendimento de qualidade."

A campanha de entrada zero foi mantida e incorporadoras trabalharam com descontos, além de fazer financiamento direto. "Em 2015, tivemos um nível menor de propostas, com taxa maior de conversão. Se antes, de cada 100 propostas, 50 fechavam, hoje recebemos 50 propostas e fechamos 40."

A mudança no cenário político pode ter impacto positivo no segundo semestre, acreditam os executivos. "A previsão é que os lançamentos sejam 30% maiores em relação a 2015", diz Fernandez. "São empresas que adiaram o lançamento aguardando um momento mais estável da economia. A tendência é termos um ano melhor." Ele pretende continuar as campanhas de promoção. "Voltamos com a Super Compra em fevereiro e março, com mais de 2.600 atendimentos. Vamos repeti-la em julho."

Econômico

Produtos do segmento econômico continuam sendo o pilar das vendas em tempos de desaquecimento. "Hoje, o cliente já chega ao estande perguntando se o imóvel é do Minha Casa Minha Vida", declara Almeida, da Vemplan. Um dos destaques em 2015, segundo ele, foi um lançamento em Cotia, com apartamentos de 45m² e 52m² e preços a partir de R$ 180 mil. "As 80 unidades foram vendidas em 30 dias", comemora.

Almeida acredita que a situação se tornará mais favorável para o setor. "Até maio, a Vemplan teve VGV de R$ 250 milhões", diz. "Este ano o mercado vai dar uma respirada."

Alta renda

Outro segmento que "sofreu" menos foi o de alto e altíssimo padrão. "Esse segmento encolheu menos do que o voltado para a classe média por ser um público menos dependente de crédito e da conjuntura econômica", explica Álvaro Coelho da Fonseca, proprietário da Coelho da Fonseca, empresa que ficou em 8º lugar no ranking das vendedoras. "Por isso, cai menos na crise e retoma mais rápido do que a média."

Um caso de sucesso da empresa foi o lançamento do One Sixty, em outubro, na Vila Olímpia. Com assinatura do renomado designer Philippe Starck, o empreendimento conta com apartamentos de 270m² a 340m² e preço médio de R$ 7,5 milhões. "É um produto especialíssimo, com piscina de 50 metros e sala com pé direito de seis metros. Vendemos 30% em 60 dias", conta.

Outro exemplo foram as vendas feitas pela Brasil Brokers do Vista Pompeia, lançado em novembro. São apartamentos de 150m² e preço na faixa de R$ 1,5 milhão. "Já vendemos 65%", diz Junqueira. "É um bom produto, com preço justo." Ele acredita que é um momento favorável para o comprador. "Temos boa expectativa para o segundo semestre, com vários projetos aguardando o cenário melhorar."


Fonseca compartilha da mesma opinião. "Acredito que o segundo semestre vai melhorar porque o movimento político está abrindo uma janela de esperança", avalia. "Isso é fundamental para a decisão de compra de um imóvel."

Att.

Demanda alta ainda é responsável por sucesso e aquecimento das Vendas da MRV, em 2016.

Construtoras refazem planos e vencem desafios

O Estado de São Paulo, Especial Top Imobiliário, 09/jun

Com o foco em produtos do segmento econômico, a MRV Engenharia manteve "forte ritmo de vendas" apesar do cenário de retração, afirma o CEO da companhia mineira, Eduardo Fisher Teixeira de Souza. O desafio deste ano, segundo ele, ainda será enfrentar o cenário macroeconômico, embora o primeiro trimestre tenha trazido resultados bons.

MRV Engenharia, Eztec e Cyrela Brazil Realty são empresas de capital aberto que figuram no ranking das dez principais construtoras premiadas com o Top Imobiliário. As três tiveram lucro no ano passado, mas nenhuma superou os resultados de 2014.

O lucro líquido da MRV foi de R$ 548 milhões, um recuo de 24%. Maior dispersão geográfica - presente em 19 Estados e 142 cidades - é apontada pelo CEO da companhia como um dos motivos para os resultados alcançados. Manter o foco no mercado de baixa renda, onde o déficit habitacional é maior, é outro.

"Nossa presença geográfica ajuda a absorver um mercado muito maior do que outras empresas, pois uma cidade menos dependente da indústria, por exemplo, compensa a desaceleração de outra, mais propensa aos efeitos da crise", diz Souza.

A manutenção do programa Minha Casa Minha Vida no ano passado também ajudou. "A estratégia de focar na baixa renda vem de longo prazo, não nasceu com o programa federal", afirma. Embora boa parte de negócios seja no MCMV, a construtora lança produtos fora dele. "Mas sempre destinados à baixa renda", declara. "É onde está concentrado o maior déficit habitacional."

A MRV teve expansão nas vendas, conseguiu recuperar as margens e teve geração de caixa melhor do que no ano anterior. "Conseguimos manter o ritmo de vendas forte, focando em famílias com o primeiro imóvel e casais jovens", diz, referindo-se às pessoas que vão começar nova vida e têm acesso ao financiamento por meio do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), "que oferece taxas muito mais competitivas".

De acordo com Souza, o imóvel é a principal compra na vida do público alvo da MRV. "Quando o consumidor se vê diante desse cenário de incerteza, tende a adiar a decisão de compra", afirma. "Nosso setor é o primeiro a sofrer com o adiamento."

Terrenos

Pelo lado da operação, o executivo diz que é preciso equilibrar o banco de terrenos para não deixar de aproveitar determinado mercado que vai bem por não ter opções para a construção.

O CEO da MRV considera um sucesso o lançamento, em 2015, do Residencial Santa Tereza, em Guarulhos, com 960 apartamentos. Além de ter canteiro de obra sustentável, o condomínio, que será entregue em agosto deste ano, possui captação de água de chuva e medidor individual - medida que ajuda a reduzir o consumo de água do condomínio em até 40%.

Prazo

Concentrar esforços na entrega de empreendimentos no prazo, na venda de estoque e na manutenção de margens saudáveis foram as estratégias adotadas pela Eztec para driblar o cenário conturbado do mercado em 2015. Diminuir lançamentos - foram apenas três ante oito em 2014 - também fez parte do modelo de negócio.

A companhia alcançou, em 2015, lucro líquido de R$ 444 milhões, cifra que representa uma queda de 6% em relação a 2014. Ainda assim, um dos menores recuos do setor e considerado "espetacular" pelo diretor financeiro e de relações com investidores, Emílio Fugazza.

"O ano passado foi o mais desafiador para o setor imobiliário desde a abertura de capital em 2007", afirma. "Se levarmos em conta a rentabilidade da companhia, que figura entre as mais elevadas do setor, e a geração de caixa de R$ 438 milhões, podemos considerar os resultados espetaculares."

Fugazza vê com otimismo as mudanças no cenário político e as perspectivas econômicas, acreditando na retomada de lançamentos. "Os projetos previstos possibilitarão o retorno dos investimentos em novos tipos de produtos e novos segmentos sociais", diz.

Classe média

Quanto a 2017, Fugazza acredita que, se ao menos forem encaminhadas as reformas necessárias, a confiança do consumidor retornará de forma contundente, permitindo mais lançamentos endereçados à classe média.

"Teremos então, condições de oferecer preços competitivos, desde que o sistema de crédito habitacional possa assegurar recursos ao financiamento dos mutuários", declara.

Fugazza destaca que o desafio operacional, tanto neste ano quanto nos próximos, será diminuir o número de distratos (cancelamentos de venda). Ou seja, concentrar esforços na retenção de clientes, oferecendo soluções para os problemas que surgiram em razão de profunda alteração das condições socioeconômicas de todos os que adquiriram imóveis, como efeito da retração econômica.

Com forte atuação na cidade de São Paulo e Região Metropolitana, a Eztec estendeu seus braços para Jundiaí, Santos e Campos do Jordão. Embora afirme ter capacidade de trabalhar em todos os segmentos econômicos, a companhia tem se concentrado em projetos para as classes média e alta.


Em 2015, o case de sucesso da Eztec foi um empreendimento comercial. Considerado o maior projeto da companhia, foi entregue a primeira de duas torres do complexo EZTowers. Com padrão triplo A, em 94 mil m² de área locável, na Chácara Santo Antônio, na capital, o projeto tem certificação Leed Gold, selo da construção civil que atesta liderança em energia e design ambiental.

Att.

Grifes Internacionais assinam obras luxuosas de grandes Incorporadoras.

Produtos de luxo trazem assinatura de grifes internacionais

O Estado de São Paulo, Especial Top Imobiliário, 09/jun

A mudança de cenário na economia do País fez a Cyrela Brazil Realty se posicionar de forma mais competitiva, mirando a geração de caixa por intermédio da diferenciação de seus produtos, afirma o CFO da companhia, Eric Alencar. Como exemplo ele cita os lançamentos de produtos de luxo em parceria com designers internacionais.

"Vamos construir empreendimentos inesquecíveis", diz Alencar, que destaca a assinatura de "grifes icônicas" e compara os projetos a obras de arte.

Nessa categoria, segundo ele, está o residencial One Sixty, em parceria com o estúdio londrino Yoo, de Philippe Starck e John Hitchcox. "A dimensão dos espaços e a proporção dos ambientes quebram os limites verticais e horizontais já vistos", afirma. "Uma amostra é a sala do apartamento com 6 metros de pé direito."


 Nessa mesma linha, Alencar inclui o Cyrela by Pininfaria, em em parceria com o escritório italiano de design. O projeto apresenta fachada inspirada em curvas e formas que transmitem movimento. "Desde seu lançamento, em agosto de 2014, já vendeu 70% das unidades", diz.

Inovação


A Cyrela, segundo Alencar, adota a estratégia de lançar produtos diferenciados, com foco na assertividade e na inovação.

Ele aponta o Cyrela Atmosfera como outro importante lançamento, realizado em setembro de 2015. "Tem hoje 80% de suas unidades comercializadas, o equivalente a um VGV de R$ 146 milhões", declara.

Localizado no Bosque da Saúde, na capital, o empreendimento de torre única oferece opções de planta de 98m² a 165m², com três e quatro dormitórios, em um terreno de 3.389m². As unidades de 163m² e 165m² têm hall privativo. Oferece opções de lazer como piscinas coberta e descoberta, brinquedoteca e espaço fitness.

Mais um ponto da estratégia, da companhia, adotada em 2015, foi a flexibilização das condições de financiamento direto aos clientes, estimulando novas oportunidades de negócio. Alencar cita mudanças na política de crédito, que envolvem ampliação do valor máximo financiado (de 75% para até 80%) e extensão do prazo de pagamento (de 180 para 240 meses). "São as melhores condições já oferecidas pela empresa", garante.

As modificações ajudaram a companhia a alcançar lucro de R$ 448 milhões, embora seja um recuo de 32,3% sobre 2014. Mais uma vez, o vilão foram os distratos, que ampliaram em R$ 21 milhões as provisões.

"Nosso resultado anual, com lucro líquido de R$ 448 milhões, 32,3% inferior ao de 2014, foi afetado pelo menor nível de receita líquida", diz Alencar. "Houve fatores positivos como o incremento da margem bruta em 2,5% e melhora do resultado financeiro da companhia, se comparado ao ano anterior."

Desafio, Na sua avaliação, o cenário de 2015 foi mais desafiador do que em 2014. "Ainda assim, encerramos o ano passado com 37 novos empreendimentos, que tiveram boa velocidade de vendas, de 52%, e atingiram volume de R$ 2,9 bilhões", afirma ele, comparando com o número maior de lançamentos em 2014. "Foram 53 empreendimentos, que geraram R$ 5,9 bilhões."

Apesar do momento difícil, que retarda o tempo de decisão de compra e afeta a confiança dos clientes, Alencar observou bom ritmo de vendas no primeiro trimestre deste ano. "Acreditamos que isso se mantenha nos próximos meses", prevê.

Ele cita o Le Premier, na cidade de São Paulo, ainda sem lançamento oficial, mas com 19% das unidades já vendidas. Lançados em novembro passado, o Living Magic, em Osasco, e o DEZ Zona Norte, no Rio de Janeiro, estão com 21% e 94%, respectivamente, das suas unidades comercializadas.



Att.

Grandes Incorporadoras lançam em localização nobre e conquistam ótimos resultados.

Assim como Incorporadoras, no Rio de Janeiro, apostam em localização nobre, crianção de bairros planejados, junto a Shoppings, supermercados ou metrô. As principais incorporadoras, no Estado de São Paulo, apostam em empreendimentos bem localizados e superam momento delicado de incerteza política e conquistam ótimos resultados.

Metrô e shoppings atraem projetos de incorporadoras

O Estado de São Paulo, Especial Top Imobiliário, 09/jun

Em cenário de restrição de crédito, piora dos indicadores de emprego e renda e incerteza política, a maioria das incorporadoras decidiu segurar lançamentos em 2015 para investir na redução de estoques, a fim de esperar uma luz na no fim do túnel em 2016 ou 2017. Algumas empresas, porém, decidiram fazer o caminho inverso, apostando principalmente em empreendimentos bem localizados, e conquistaram bons resultados.

Com foco no segmento de médio-alto padrão e unidades próximas a estações de metrô e shopping centers, a You Inc aumentou o número de lançamentos em mais de 60%, elevando em 20% o volume de vendas.

"Em 2015, apesar da crise, lançamos sete empreendimentos, com VGV de R$ 600 milhões", afirma o diretor-executivo da You Inc, Eduardo Muszkat, ressaltando o trabalho consistente na aquisição de terrenos, desenvolvimento de produtos e estratégias comercial e de marketing.

Completando dez anos de mercado e estreante no Top Imobiliário, a Upcon fez oito lançamentos em 2015, com VGV de R$ 500 milhões. O foco são projetos de médio e alto padrão, em regiões bem localizadas. "Como nesses locais a demanda é alta e não tem tanta oferta de produto, não sentimos tanto a crise em 2015", diz Guilherme Benevides, fundador e um dos sócios da Upcon. "O público com poder aquisitivo mais alto não depende tanto de financiamento. Ele negocia, mas não deixa de comprar."

Compactos

Com 1.200 unidades lançadas em 2015, a Engelux concentrou atendimento no segmento econômico, com plantas compactas e valor de venda entre R$ 190 mil e R$ 300 mil.

"Nosso público é composto predominantemente por família com renda mensal de até R$ 7 mil, que valoriza a localização em regiões com farta oferta de transporte público e infraestrutura de comércio e serviços", afirma Eurides Adorni, presidente do Grupo Engelux. Por unir as principais demandas desse público, a região central teve grande procura.

Ele conta que, além da crise de confiança dos clientes, um dos entraves detectados pela Engelux em 2015 se deu na área comercial, principalmente na dificuldade das empresas terceirizadas em reter profissionais qualificados para a venda. "Essa questão demandou atenção e trabalho", afirma. "Mas, com os resultados positivos e investimentos em treinamentos, conseguimos arredondar a equipe e formar um time de profissionais de alta performance."

Segundo Adorni, o modelo de gestão adotado permitiu que a empresa mantivesse o mesmo ritmo de crescimento de 2015.

As incorporadoras passaram a oferecer facilidades e flexibilidade na análise de crédito. "Buscamos alternativas para deixar os clientes confortáveis e seguros na decisão de compra", diz Adorni. Os contratos contemplam parcelas fixas durante a construção, carência de pagamento em caso de redução da renda familiar e, conforme o perfil do produto e seu público, minutas foram adequadas para melhor atender às necessidades.

Como exemplo de sucesso, ele cita o empreendimento Stamp Mooca, que vendeu 70% das unidades no lançamento. "Com um e dois dormitórios a uma quadra da estação BresserMooca do metrô, esse projeto atraiu a demanda reprimida da região", diz. "Considerando a instabilidade política e econômica e a retração do mercado, esse resultado foi ainda mais gratificante para o grupo, que apostou no projeto e na capacidade de superar adversidades."

A You trabalhou com flexibilidade na análise das propostas e com tabelas que permitem ao cliente pagar uma "poupança" mensal até a entrega das chaves. "Como os produtos têm excelente relação custo- benefício foi possível trabalhar com parâmetros de desconto aceitáveis, mesmo num momento difícil", conta Muszkat. Entre os destaques, cita o You Link Saúde, com apartamentos de dois dormitórios. Lançado em dezembro, já vendeu 75% das unidades.

A aposta da Upcon foi no diferencial dos produtos e do atendimento. "Prezamos em manter a qualidade de atendimento do cliente", afirma Benevides. "Sabemos dos problemas dos nossos clientes e acompanhamos desde a projeção, construção, vendas e pós-vendas."

Previsão

Confiantes de que a mudança no cenário político trará de volta a confiança no consumidor, incorporadoras preparam novos empreendimentos para o segundo semestre e o próximo ano. Com 30 terrenos comprados de 2012 para cá, todos com projetos aprovados, a Upcon planeja fazer 14 lançamentos entre 2016 e 2017.

"Projetamos um VGV de R$ 700 milhões por ano", afirma Fábio Romano, um dos sócios da Upcon. Segundo ele, a empresa teve crescimento de 30% no primeiro trimestre deste ano.

Na You Inc, a previsão é que sejam feitos seis lançamentos neste ano, com VGV de R$ 600 milhões, afirma o diretor-executivo da You, Eduardo Muszkat.

A Engelux espera oferecer 1.500 novos apartamentos neste ano na capital e na Região Metropolitana de São Paulo. Segundo o presidente do grupo, foram vendidas 400 unidades no primeiro trimestre deste ano. "As mudanças apontadas no cenário político vão trazer a volta do crescimento econômico e a ampliação do poder de compra", diz Adorni. "Isso reflete oportunidades de negócios."


Att.


A Cidade Maravilhosa da BOHEMIA.

Desenvolvimento Urbano

Republicado com correções Decreto que permite música ao vivo em bares e restaurantes da Cidade


O Decreto publicado no dia 30 de maio p.p., estabelecendo que fica tolerada em bares e restaurantes situados no Município do Rio de Janeiro a atividade, em caráter complementar, de música ao vivo de baixo impacto, considerando-se como tal a que seja executada por meio de até quatro instrumentos musicais e voz, foi republicado, agora contendo orientações sobre a concessão de alvará de funcionamento e que os instrumentos permitidos são de qualquer tipo. Entretanto, o decreto continua estabelecendo que  o estabelecimento que exercer atividade musical com amparo na nova previsão legal providenciará as medidas necessárias de contenção ou isolamento acústico, para perfeita observância das condições de proteção sonora previstas na Lei nº 3.268, de 29 de agosto de 2001.Conheça aqui o Decreto nº 41.734/2016, republicado, assim como a Lei nº 3.268/2001.


(*) DECRETO RIO Nº 41.734, DE 25 DE MAIO DE 2016. (DOM 10/06/2016) Dispõe sobre o exercício de atividades musicais de baixo impacto em bares e restaurantes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO que a ampliação do número de bares e restaurantes que desenvolvem a atividade de execução de música ao vivo de baixo impacto, com base na Lei n.º 2.988, de 13 de janeiro de 2000, foi bem recebida por estabelecimentos e pela coletividade; CONSIDERANDO que inexiste razão para que os benefícios trazidos pela Lei n.º 2.988/2000 se limitem a estabelecimentos situados em bairros sujeitos à disciplina do Decreto n.º 322, de 3 de março de 1976, pois, no que concerne a música ao vivo, não se identificam diferenças significativas entre aqueles e os demais, regidos por leis de uso e ocupação do solo específicas; CONSIDERANDO, portanto, a conveniência de estender a todo o território do Município a permissão para que bares e restaurantes exerçam, excepcionalmente, atividades musicais por meio de até quatro instrumentos e voz; CONSIDERANDO também que não existe justificativa razoável para a vedação de instrumentos de percussão nas atividades musicais exercidas com fundamento na Lei n.º 2.988/2000, uma vez que a prevenção de incômodos depende, a rigor, tão somente da observância dos limites diurnos e noturnos de emissão de ruídos e de providências de proteção acústica, sem consideração quanto aos meios de produção sonora; DECRETA: Art. 1.º Fica tolerada em bares e restaurantes situados no Município do Rio de Janeiro a atividade, em caráter complementar, de música ao vivo de baixo impacto, considerando-se como tal a que seja produzida por meio de voz e de até quatro instrumentos musicais de qualquer tipo. Parágrafo único. A análise da viabilidade de licenciamento da atividade musical prevista no caput observará unicamente as condições de uso e ocupação do solo aplicáveis a bar ou restaurante, conforme o caso. Art. 2.º A concessão de alvará para exercício da atividade prevista no art. 1.º observará exclusivamente o cumprimento dos requisitos aplicáveis a bar e restaurante, nos termos do Decreto n.º 40.709, de 8 de outubro de 2015. Art. 3.º O estabelecimento que exercer atividade musical com amparo nas normas deste Decreto providenciará, independentemente de verificação ou notificação prévia, as medidas necessárias de contenção ou isolamento acústico, para a perfeita observância das condições de proteção sonora previstas na Lei n.º 3.268, de 29 de agosto de 2001. Art. 4.º Aplicam-se, no que couber, as normas da Lei n.º 3.268/2001. Art. 5.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 09 de junho de 2016, 452º ano da fundação da Cidade.

EDUARDO PAES Prefeito * Republicado em razão de incorreção na edição original (D.O.M. de 30 de maio de 2016).
**DOCUMENTO COMPILADO PELO SINDUSCON-RIO